Percebe-se a importância do conhecimento sobre o perfil epidemiológico da dengue, como uma importante ferramenta para orientar e viabilizar a preparação de estados e municípios para o enfretamento da doença em meio a pandemia da Covid – 19. O objetivo desse estudo foi evidenciar os impactos que ratifiquem a subnotificação dos casos de Dengue no ano de 2020, devido aos esforços voltados para a pandemia do novo Coronavírus, à subnotificação dos casos, à ausência de busca por assistência médica e receio da população. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa que especifica um resumo do assunto que está sendo abordado teoricamente para fornecer melhor compreensão e abrangência do mesmo, traçando uma análise de conhecimentos já construídos em pesquisas anteriores, ou seja, uma síntese de diversos estudos sobre o tema já publicados, desenvolvendo novos conhecimentos a partir desses estudos. Estabeleceu-se a importância de protocolos, principalmente em áreas endêmicas, para que as notificações sejam efetivas e medidas de contenção da doença sejam mais rigorosas.
A pesquisa objetivou analisar a prevalência, diagnóstico laboratorial e o tratamento da sífilis na gestação. Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura, no qual foram utilizadas as bases de dados SciELO, LILACS e o BVS, mediante cruzamento dos descritores: Diagnóstico laboratorial, Gestação, Prevalência, Sífilis e Tratamento. A pesquisa foi norteada pelos seguintes questionamentos: Como ocorre o tratamento, diagnóstico laboratorial e a prevalência da sífilis na gestação atualmente? Quais são as políticas públicas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) direcionadas a sífilis gestacional. Foram encontradas 5.364 publicações, que após passarem pelos critérios de inclusão e exclusão, foram filtradas e selecionadas 10 publicações, essas compuseram a amostra final do estudo. Os artigos escolhidos estavam entre os anos de 2016 a 2022. Os principais achados do estudo, mostraram que a Sífilis Gestacional e a Sífilis Congênita tem vitimado mães e bebês e desafiado o sistema de saúde no que se refere ao rastreamento, tratamento e erradicação da doença. É evidente a necessidade de ações que objetivem a redução da transmissão vertical da sífilis, ampliação do acesso as metodologias diagnósticas, além de rastreamento sorológico, essas atribuições reforçam a prevenção da doença e a redução de possíveis sequelas. Conclui-se, portanto, que um pré-natal sem qualidade e inadequado contribui para o surgimento de falhas no tratamento de mulheres grávidas, o que possivelmente pode resultar em casos congênitos da Sífilis. Sendo assim, é de fundamental importância a promoção de ações em saúde que almejem eliminar a transmissão vertical da sífilis.
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