Introdução: Segundo definição da Organização Mundial da Saúde, Cuidados Paliativos (CP) é uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e familiares, que enfrentam doenças ameaçadoras da continuidade da vida e requer a atuação de uma equipe multidisciplinar. Sendo assim diversas terapias alternativas estão sendo exploradas, entre elas a Terapia Assistida por Animais (TAA), uma intervenção com objetivo de desenvolver e melhorar aspectos sociais, físicos, emocionais e cognitivos, desenvolvida junto ao profissional da saúde, utilizando um animal como facilitador. Objetivo: Verificar quais benefícios podem ser atribuídos aos pacientes em CP, através da TAA. Métodos: Revisão integrativa de literatura realizada através de busca nas bases de dados PubMed, BVS, Science Direct, Cochrane Library e PEDro, entre os anos de 2009 a 2019. Resultados: Foram incluídos 6 artigos conforme os critérios de elegibilidade. A população mostrou-se principalmente com adultos hospitalizados. Foi avaliado comportamento, humor, emoções, ansiedade, estresse, FC, PA e dor. Contudo, os métodos de avaliação foram empíricos na maioria dos estudos, sendo considerados metodologicamente fracos e apenas um moderado. Conclusão: Quanto aos benefícios produzidos pela TAA em pacientes em CP, observou-se resposta positiva nas funções físicas, emocionais e psicológicas. Contudo mais pesquisas são necessárias com níveis maiores de evidência científica.Palavras-chave: terapia assistida por animais, terapia facilitada por animais, cuidados paliativos.
RESUMO Dentre as diferentes intervenções fisioterapêuticas existentes, a terapia com laser de baixa intensidade (LBI) é altamente utilizada em distúrbios musculoesqueléticos. Evidências sugerem que o LBI é eficaz na modulação de mediadores inflamatórios, contribuindo para o reparo tecidual e sendo, portanto, indicado para o tratamento de condições inflamatórias em geral. Contudo, resultados heterogêneos foram relatados sobre sua eficácia em tendinopatias de ombro. Assim, o objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente ensaios clínicos randomizados sobre os efeitos do LBI na dor e na funcionalidade de pacientes com tendinopatia de ombro. Dois revisores realizaram independentemente buscas nas bases de dados PubMed, SciELO, Cochrane e PEDro. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, com seres humanos diagnosticados com tendinopatia de ombro e submetidos ao LBI, com desfechos de dor e/ou funcionalidade. A avaliação do risco de viés de cada estudo foi realizada por meio da escala PEDro. Oito estudos (73%) foram considerados com menor risco de viés, e três (27%) foram considerados com alto risco de viés. Onze estudos, totalizando 486 participantes, foram incluídos nesta revisão. O LBI reduz de forma estatisticamente significativa a dor em 45% dos estudos, e apenas um estudo apresentou aumento estatisticamente significativo na funcionalidade. Futuras revisões sistemáticas sobre o efeito combinado de LBI e exercícios, assim como sobre o efeito da terapia de LBI com dosagens recomendadas no tratamento de tendinopatias de ombro, são ainda necessárias.
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