The liver is primarily responsible for energy homeostasis and the regulation of lipid, carbohydrate and protein metabolism. Lipid metabolism consists of distributing lipids to peripheral tissues or ensuring their return to the liver to be reprocessed. Additionally, cellular metabolism is regulated by several molecules in different signaling pathways. Lipid homeostasis in the liver is mainly regulated by AKT, AMPK, SREBP, PPAR, and JNK. The PI3K/AKT/mTOR signaling pathway results in the biosynthesis of macromolecules and regulates lipogenesis and the expression of lipogenic genes. AMPK is an energy sensor that regulates metabolism and is activated when stored ATP is depleted, and it is responsible for the suppression of several key lipogenic factors in the liver related to cholesterol and fatty acid synthesis. SREBPs control lipogenic gene expression and cholesterol metabolism and act in the nutritional regulation of fatty acids and triglycerides. The continued activation of SREBPs is associated with cellular stress, inflammation and ultimately steatosis. PPARs are intrinsically important regulators of lipid metabolism. These genes are essential to various metabolic processes, especially lipid and glucose homeostasis, and can play a role in cell differentiation. JNK signaling is related to insulin resistance and its activation results in decreased mitochondrial activity and fat accumulation. Therefore, the study of cell signaling pathways related to lipid metabolism and liver function may help to identify abnormalities and develop strategies to manage and regulate metabolic disorders and resulting complications.
Background: Hepatitis C virus infection is a significant global health burden, which causes acute or chronic hepatitis. The acute hepatitis C is generally asymptomatic and progresses to cure, while persistent infection can progress to chronic liver disease and extrahepatic manifestations. Standard treatment is expensive, poorly tolerated, and has variable sustained virologic responses amongst the different viral genotypes. New therapies involve direct acting antivirals; however, it is also very expensive and may not be accessible for all patients worldwide. In order to provide a complementary approach to the already existing therapies, natural bioactive compounds are investigated as to their several biologic activities, such as direct antiviral properties against hepatitis C, and effects on mitigating chronic progression of the disease, which includes hepatoprotective, antioxidant, anticarcinogenic and anti-inflammatory activities; additionally, these compounds present advantages, as chemical diversity, low cost of production and milder or inexistent side effects. Objective: To present a broad perspective on hepatitis C infection, the chronic disease, and natural compounds with promising anti-HCV activity. Methods: This review consists of a systematic review study about the natural bioactive compounds as a potential therapy for hepatitis C infection. Results: The quest for natural products have yielded compounds with biologic activity, including viral replication inhibition in vitro, demonstrating antiviral activity against hepatitis C. Conclusion: One of the greatest advantages of using natural molecules from plant extracts is the low cost of production, not requiring chemical synthesis, which can lead to less expensive therapies available to low and middle-income countries.
Introdução: No Brasil estima-se que existam 23 mil pessoas com diagnóstico de Esclerose Sistêmica (ES)1. Cerca de 50-60% dos pacientes evolui com acometimento pulmonar e, destes, aproximadamente um terço desenvolve quadro de Fibrose Pulmonar Progressiva (FPP)2,3. É sabido que o comprometimento pulmonar gera grandes impactos na qualidade de vida de pacientes e seus cuidadores, afasta de suas atividades usuais, bem como acarreta mortalidade precoce2,3. Nesse sentido, o diagnóstico e tratamento precoce têm a possibilidade de retardar a progressão da doença e melhorar os desfechos. Importante ressaltar que mesmo em países como a Inglaterra, o tempo entre o diagnóstico e início do tratamento pode ser de até 5 anos3. Objetivos: O objetivo desse trabalho foi entender a jornada do paciente com Doença Pulmonar Intersticial (DPI) relacionada à ES, suas dificuldades, conhecimento sobre a doença e rede de apoio dentro da realidade brasileira. Método: Foi realizado levantamento através de um questionário quantitativo, individual por contato telefônico em todo país de 05 de abril a 14 de maio de 2021. A pesquisa foi conduzida pelo Instituto Data Folha, com 90 pessoas com diagnóstico de DPI. Devido à ES ser uma doença rara, as abordagens às pessoas com esse diagnóstico foram agendadas por uma equipe específica. Realizou-se checagem das entrevistas gravadas e os questionários foram submetidos a análise de consistência dos dados. Resultados: Os dados do presente estudo demonstraram que 78% dos pacientes com DPI associado a ES são do sexo feminino e que 77% desses não são economicamente ativos4 e 42% têm histórico de tabagismo passivo. Chama atenção que 1 a cada 3 pacientes passaram por cerca de 5 médicos até terem o diagnóstico e que 57% usam o Sistema Único de Saúde4. A média de início dos sintomas e o diagnóstico foi de 3 anos, para um quadro que sem tratamento a expectativa de vida pode variar entre 2-5 anos2. Dos entrevistados 69% relataram viver com limitações para atividades físicas e 33% para as atividades domésticas4.Do total de 90 pacientes, 36 relatam que tem dificuldades de acesso a medicamentos prescritos e quase 10% do total não conseguem acesso ao tratamento com menos de 1 ano4. Do total de entrevistados, 51% já são usuários de oxigênio domiciliar, sendo que 62% do grupo refere que seus sintomas progrediram com piora nos últimos dois anos e é esse o mesmo percentual de pacientes que traz como principal desafio o tempo mais longo da sua jornada ser a espera entre a suspeita diagnóstica e o início do tratamento4. Conclusão: O diagnóstico e início de tratamento precoce para pacientes com FPP associado a ES é uma oportunidade para melhora da qualidade de vida, da sobrevida e da preservação da autonomia. Atuar nessa cadeia facilitando o acesso aos recursos de saúde pode ser um modo de melhorarmos o desfecho clínico e uma política de saúde púbica visando resultados a longo prazo. Conhecer a jornada desses doentes no Brasil se faz necessário.
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