Purpose To investigate if there is difficulty in introducing complementary feeding in premature infants. Methods This is an exploratory, cross-sectional study performed in premature infants between six and twenty-four months of gestationally corrected age, using complementary feeding. Thirty-eight infants born prematurely were included. The feeding difficulties presented by the infants were investigated through an objective question followed by the application of a food behavior checklist for the last month. The children's clinical variables were investigated through a medical record review. An interview was conducted with those responsible for the child to identify the sociodemographic aspects and the type of breastfeeding before the corrected six months of age. Results Asked about the general perception, 50% of parents answered that their children did not present feeding difficulties in the last month. However, when a checklist was applied, 73.7% of the parents reported that their children had at least one defensive behavior at mealtime. Refusal to open their mouths (42.1%), food selectivity (28.9%), and feeding refusal (26.3%) were the most frequent defensive behaviors. The food refusal item (44.4%) had a greater association with formula feeding (p = 0.033). Conclusion The present study showed an association between the type of breastfeeding and the difficulties in complementary feeding, especially in premature infants with formula feeding, presenting food refusal during meals. We found the presence of different types of defensive behaviors at mealtime in the majority of premature infants investigated.
RESUMO Objetivo Investigar a associação entre a disfunção motora oral e a dificuldade alimentar durante o processo de introdução de alimentação complementar em crianças nascidas pré-termo. Método Trata-se de um estudo transversal, observacional e quantitativo. Nele, foram incluídos prematuros em acompanhamento em um ambulatório de seguimento de recém-nascidos de alto risco, que já tinham iniciado a alimentação complementar e possuíam até 24 meses de idade gestacional corrigida. A dificuldade alimentar foi investigada mediante a percepção da mãe quanto à presença de comportamentos defensivos do filho. A medida do desempenho das habilidades motoras orais foi obtida a partir da aplicação de uma adaptação do Protocolo de Avaliação Clínica da Disfagia Pediátrica (PAD-PED). Resultados A amostra foi composta por 62 díades de crianças com média de 13,5 meses de idade gestacional corrigida (IGC). A alimentação complementar foi introduzida no sexto mês de IGC por quase metade das mães, e a maioria delas informou algum tipo de dificuldade nessa introdução. A prematuridade extrema revelou associação com o comportamento alimentar defensivo (p=0,005), assim como a introdução inicial de alimentos na consistência liquidificada (p=0,001), o tempo prolongado de uso de sonda enteral (p=0,044), a pressão positiva em vias aéreas (CPAP) (p=0,013) e a nutrição parenteral (p=0,039). Conclusão Não foi encontrada uma associação significativa entre a disfunção motora oral e a dificuldade alimentar.
<p><strong>Introdução: </strong>os sujeitos com disfagias orofaríngeas podem apresentar diversos riscos, entre eles os riscos respiratórios. O diagnóstico preciso e o tratamento adequado apresenta resultados satisfatórios para a segurança do paciente, evitam impactos negativos sobre a sua saúde e qualidade de vida e, para isso, a adesão a terapia é fundamental. <strong>Objetivos</strong>: investigar a adesão ao atendimento fonoaudiológico de uma paciente com disfagia, caracterizar a adesão ao tratamento e pesquisar os motivos que interferem na adesão e não adesão ao tratamento fonoaudiológico. <strong>Metodologia</strong>: trata-se de um estudo de caso desenvolvido no ambulatório de Fonoaudiologia, do pavilhão de ambulatórios Professor Francisco Magalhães Neto, do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgar Santos (HUPES). O formato adotado é de relato de caso, seguido de discussões à luz de contribuições clínicas e outras publicações. <strong>Resultados</strong>: o caso apresentado consiste na dificuldade de adesão a terapia por conta de questões socioeconômicas. <strong>Conclusão</strong>: apesar da importância do atendimento fonoaudiológico, a paciente e seus familiares encontram barreiras sociais para sua adesão integral, o que acarreta em uma assistência incompleta à demanda apresentada pela doença de base.</p><p> </p>
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