RESUMOO presente artigo objetiva abordar a profi ssão docente na hipermodernidade diante dos desafi os da precarização do trabalho. O rompimento dos paradigmas modernos levou o homem a uma exacerbação de valores e posturas na contemporaneidade. Com isso, a profi ssão docente encara novos confl itos, diariamente, no contexto escolar, tendo de não só lidar com essa nova geração, mas também com os desafi os da precarização do trabalho, nas diversas questões como salariais, carga horária e relação de alunos por turma. De abordagem do tipo qualitativa, com revisão bibliográfi ca, o estudo reafi rma o quanto a formação docente não prepara os profi ssionais para essa hipermodernidade, assim como também as condições de trabalho não dão subsídios para atender a essa nova geração. Palavras-chave: Profi ssão docente. Hipermodernidade. Precarização do trabalho. RESUMENEste artículo tiene como objetivo abordar la profesión docente en la hipermodernidad ante los desafíos del trabajo precario. La ruptura con los paradigmas modernos ha llevado al hombre a una exacerbación de valores y actitudes en la época contemporánea. Con ello, la profesión docente afronta, a diario, nuevos confl ictos en el contexto escolar, teniendo que tratar no solo con esta nueva generación, sino también con los desafíos del trabajo precario, en diversos temas como el salario, la carga de trabajo y la relación de los alumnos por clase. Con un enfoque cualitativo, con una revisión bibliográfi ca, el estudio reafi rma en qué medida la formación docente no prepara a los profesionales para esta hipermodernidad, así como las condiciones laborales no brindan subsidios para atender a esta nueva generación. Palabras clave: Profesión docente. Hipermodernidad. Trabajo precario. INTRODUÇÃOA educação se relaciona diretamente com a sociedade. De acordo com Mészaros (2009), às questões sociais refl etem no contexto escolar, reformulando as relações e práticas educacionais. Diante disso, compreende-se o quanto a profi ssão docente precisa estar preparada para atender às novas demandas, visto que os sujeitos contemporâneos se relacionam com as pessoas e com o mundo de outra forma. O futuro já chegou.
Partindo do entendimento que a atividade projetual constrói e participa das relações entre indivíduo, sociedade, e os ambientes natural e artificial, este artigo retoma as preocupações acerca das questões da autonomia e heteronomia, e como a atividade projetual lida com essas questões. Para tanto, são observadas as diferentes perspectivas sobre a formação dos processos de socialização em Durkheim e Simmel, bem como as diferenças sobre o entendimento do conceito de projeto em um texto de Tomás Maldonado.
Este artigo apresenta o relato da experiência de formação do Grupo de Estudo Design e Filosofia, constituído por alunas do curso de bacharelado em Design de Moda, da Universidade Anhembi Morumbi. A formação desse grupo, bem como a proposta de um projeto, derivada de suas discussões, favoreceram ainda reflexões acerca da importância da formação cultural dos alunos de cursos superiores, e de como um olhar voltado para o horizonte de práticas interdisciplinares e transdisciplinares permite marcar, com maior evidência, a relação entre objeto de estudo e reflexão teórica. Durante o ano em que foi possível acompanhar o desenvolvimento dessa experiência pedagógica, notou-se que as alunas participantes do grupo assumiram a posição de protagonistas diante das demandas de leituras e de sugestões de projetos, o que instigou a busca de conteúdos e de soluções para problemas, envolvendo diferentes especialidades do design, notadamente o design de moda e o design digital.Palavras-chaves: Design de moda. Filosofia. Interdisciplinaridade.
Nos últimos anos de sua vida, Georg Simmel lecionou na universidade de Estrasburgo, onde também foi responsável por ministrar palestras sobre pedagogia aos futuros licenciados, as Palestras sobre pedagogia escolar (Lectures on Schulpädagogik). Apesar do tema da pedagogia não figurar entre seus interesses teóricos, que estavam mais orientados às interações e às formas de socialização, o que se depreende das discussões no entorno das palestras de Simmel é a relação que elas guardam com os processos de interação e socialização. Para ele, a formação (Bildung) não pode prescindir desses dois processos, sob pena de não se realizar na sua plenitude. Por sua vez, o processo de interação pressupõe a diferenciação entre os indivíduos de um mesmo círculo. As diferenças são o combustível que torna possível as interações, e consequentemente a socialização e a formação (Bildung). Ao entender formação como um processo de socialização, e a diferenciação como elemento basilar de toda essa dinâmica, este artigo discute a necessidade de manutenção da diversidade de ideias e das diferenças nos ambientes de ensino, especialmente em um momento no qual a intolerância à diversidade e pluralidade de ideias invade os mais variados espaços, inclusive os espaços de ensino e reflexão.
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