[1] As part of the Large-Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia (LBA)-Cooperative LBA Airborne Regional Experiment (CLAIRE) 2001 campaign, separate day and nighttime aerosol samples were collected in July 2001 at a ground-based site in Amazonia, Brazil, in order to examine the composition and temporal variability of the natural ''background'' aerosol. A combination of analytical techniques was used to characterize the elemental and ionic composition of the aerosol. Major particle types larger than $0.5 mm were identified by electron and light microscopy. Both the coarse and fine aerosol were found to consist primarily of organic matter ($70 and 80% by mass, respectively), with the coarse fraction containing small amounts of soil dust and sea-salt particles and the fine fraction containing some non-sea-salt sulfate. Coarse particulate mass concentrations (CPM % PM 10 À PM 2 ) were found to be highest at night (average = 3.9 ± 1.4 mg m À3 , mean night-to-day ratio = 1.9 ± 0.4), while fine particulate mass concentrations (FPM % PM 2 ) increased during the daytime (average = 2.6 ± 0.8 mg m À3 , mean night-to-day ratio = 0.7 ± 0.1). The nocturnal increase in CPM coincided with an increase in primary biological particles in this size range (predominantly yeasts and other fungal spores), resulting from the trapping of surface-derived forest aerosol under a shallow nocturnal boundary layer and a lake-land breeze effect at the site, although active nocturnal sporulation may have also contributed. Associated with this, we observed elevated nighttime concentrations of biogenic elements and ions (P, S, K, Cu, Zn, NH 4 + ) in the CPM fraction. For the FPM fraction a persistently higher daytime concentration of organic carbon was found, which indicates that photochemical production of secondary organic aerosol from biogenic volatile organic compounds may have made a significant contribution to the fine aerosol. Dust and sea-salt-associated elements/ions in the CPM fraction, and non-sea-salt sulfate in the FPM fraction, showed higher daytime concentrations, most likely due to enhanced convective downward mixing of long-range transported aerosol.
RESUMODurante a década de 90 surgiram intensas especulações a respeito de que reservatórios de hidrelétricas poderiam estar contribuindo para a intensifi cação do efeito estufa através da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE). Muita polêmica tem sido estabelecida recentemente a partir de estudos realizados nos reservatórios amazônicos, especialmente a partir de estudos teóricos e baseados em extrapolações desprovidas de critérios científi cos estabelecidos. Uma das questões mais polêmicas é a estimativa de emissão de gases à jusante de represas, logo após a passagem da água pelas turbinas, em particular do metano (CH 4 ) cujas concentrações são mais elevadas em maiores profundidades. Um dos problemas é que a concentração de CH 4 a ser utilizada nos cálculos de fl uxo ebulitivo deveria ser a concentração média deste gás na faixa de captação de água e não a concentração deste gás na profundidade maior, como tem sido usado. A intensidade da emissão de GEE não é invariante no tempo, havendo fl utuações em períodos de duração irregular. Estas fl utuações são infl uenciadas por muitos fatores, como temperatura, regime de ventos, exposição ao sol, parâmetros físicos, químicos e biológicos da água. Existem difi culdades para se estabelecer uma extrapolação que realmente represente a heterogeneidade espacial dos reservatórios e que possa captar a variação temporal dos fl uxos. Estudos adicionais são indispensáveis para reduzir as dúvidas a respeito da emissão de GEE pelos reservatórios de hidrelétricas. A compreensão das diferentes formas de fl uxo de carbono, em diferentes escalas espaciais (nível do reservatório, nível da coluna d´água) e temporais (antes e depois da inundação) é indispensável para compreender a real contribuição do reservatório na emissão de GEE. Muitos ambientes naturais emitem CH 4 , especialmente pântanos e outras áreas úmidas ou habitats de fl orestas em climas tropicais. Estas emissões devem ser consideradas e descontadas em cálculos de emissões de CH 4 posteriores a inundação do reservatório neste tipo de ambiente. Este método garante que os dados obtidos após a inundação representem realmente o aumento na emissão de CH 4 provocado pela inundação da área pela represa. A emissão de CH 4 pelas hidrelétricas é sempre desfavorável para a hidroeletricidade, pois mesmo que o carbono origine-se de fontes naturais, ele se torna um gás de maior Potencial de Aquecimento Global (Global Warming Potential -GWP) no computo fi nal. Já a emissão de CO 2 em parte pode ser originada da atmosfera e ser incorporada ao sistema do reservatório pela ciclagem natural do carbono em ciclo curto de tempo. Palavras-chave: Hidroeletricidade, carbono, metano, dióxido de carbono, emissão de gases ABSTRACT GREENHOUSE GAS EMISSIONS OF DIFFERENT BRAZILIAN HYDROELECTRIC DAMS. Over the 90s surged a growing concern about the participation of hydroelectric dams in the global warming through considerable emission of greenhouse gases. Recently, the results of analysis of some hydroelectric dams in the Amazon have become a matter of c...
A procedure to quantify permanent carbon (C) sedimentation rates was required to compare these rates to methane (CH 4 ) and carbon dioxide (CO 2 ) water-air emission rates measured during reservoir C flux studies. Therefore, a new method to estimate C burial rates using silicon (Si) as a tracer was devised and applied. Burial rates in 8 tropical reservoirs were measured. Ages of these 8 reservoirs varied between 3.7 and 49 years. Each reservoir was surveyed 3 times during 1 year. Median burial rate was 78 (min 12, max 516; n = 66) mg C m. Trapped C (C t ) rates were also measured; the resulting median was 845 mg C m −2 d −1 (min 179, max 19 064; n = 40). Burial efficiency (comparison between C burial rate and C t rate) was ~10%. Carbon burial efficiency of the 8 reservoirs showed strong dependence on bottom water temperature, efficiency being halved for each 3.4 °C increase in annual average temperature of reservoir bottom water. This finding strongly supported the adequacy of the Si-tracer method for rate measurements of carbon burial in sediments. Simultaneous with our new Si-tracer method we conducted traditional lead 210 isotope ( . Compared to the Si-tracer median, the 210 Pb-dating technique resulted in a higher C median burial rate because the sampling sites that lacked sediment (and therefore contributed a null burial rate) were, in retrospect, erroneously disregarded.
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