piscicultura e análise do ambiente institucional, como forma de se conhecer o comportamento atual e prospectivo da cadeia produtiva da piscicultura. Foram realizadas entrevistas "in situ" em 55 propriedades de piscicultura de Monte Alegre/PA e reuniu-se com sete instituições locais que atuam na piscicultura. Os dados demonstraram que a piscicultura é praticada de forma extensiva, sobretudo como subsistência. Os viveiros e açudes são de pequeno porte (até 1000 m 2), a produção é realizada em consórcio entre várias espécies, a assistência técnica é praticamente inexistente e os produtores fazem a utilização de alimentos alternativos como produtos agrícolas, utilizando a ração esporadicamente, além disso, não se realiza o monitoramento da qualidade da água e mais de 90% das propriedades não estão regularizadas ambientalmente. Os produtores apontaram que os principais problemas da atividade são o alto custo da ração e a falta de assistência técnica. Por outro lado, segundo as instituições, os principais problemas da piscicultura são: licenciamento ambiental, falta de profissionais qualificados, falta de alevinos e ração com alto custo. De acordo com as instituições, os produtores não atuam de forma organizada.
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It is known that there is a close relationship between pellet feed size and fish growth. However, the magnitude of this relationship regarding an animals’ feed efficiency is not yet clear. Therefore, the present study conducted at the Virginia Tech - Virginia Seafood Agricultural Research and Extension Center (USA), investigated the effects of three different pellet feed sizes, 1.7mm (EP.1), 2.3 mm (EP.2) and 3.1 mm (EP.3), on the growth of Cobia (Rachycentron canadum) in a recirculating aquaculture system (RAS). Animals were farmed for 55 days in 77.5-liter tanks (6 fish with an initial density of 3.78 g L⁻¹) weighing approximately 41.83±1.24g. The results showed that during the 8-week culture period, there were no significant differences between the animal’s final weight over the different pellet feed sizes (EP.1 - 952.5±40.7g; EP.2 - 1014.5±26.6g; EP.3 - 1030.0±54.8g). However, biomass gain showed significant differences (EP.1 - 704.0±34+.3g; EP.2 - 763.0±27.8g; EP.3 -776.5±51.9g). Consequently, significant differences were also found in the feed conversion factors.
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