Este trabalho objetivou investigar o uso da Realidade Virtual (RV) no contexto do ensino de Biologia, com foco na análise de tours do aplicativo Google Expedições. Trata-se de uma pesquisa documental de abordagem qualitativa. Foram analisados quarenta e quatro tours do aplicativo Google Expedições de diferentes áreas da Biologia. Para a análise de dados, foram adaptados os elementos-chave Mundo Virtual e Imersão de Sherman e Craig (2019). Na categoria Mundo Virtual, pode-se destacar a importância dos objetos virtuais para aproximação do conteúdo através da visualização e contextualização. Na categoria Imersão, constatou-se que os elementos audiovisuais são um complemento para a interpretação de informações acerca do ambiente em que o aluno está imerso.
O presente trabalho objetivou investigar o uso da Realidade Aumentada (RA) no ensino de ciências e biologia na perspectiva de licenciandos em ciências biológicas. O público-alvo foram licenciandos em Ciências Biológicas de uma instituição de ensino superior no Maranhão e a coleta de dados ocorreu em uma oficina de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), em que os participantes puderam experienciar a RA por meio do aplicativo Google Expedições. Foi-lhes apresentado um questionário que versava sobre o uso da RA no ensino. Para análise dos dados, foram traçadas três categorias: operabilidade, envolvimento e efetividade. A RA traz uma perspectiva atraente para os alunos, para isso, é importante haver um planejamento que leve em consideração a disponibilidade de recursos e a infraestrutura escolar. É necessário que a formação inicial promova uma visão global das potencialidades dessas ferramentas, além de maiores investimentos para a garantia do acesso aos recursos tecnológicos.
O presente trabalho objetivou investigar o uso da Realidade Aumentada (RA) no ensino de ciências e biologia na perspectiva de licenciandos em ciências biológicas. O público-alvo foram licenciandos em Ciências Biológicas de uma instituição de ensino superior no Maranhão e a coleta de dados ocorreu em uma oficina de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), em que os participantes puderam experienciar a RA por meio do aplicativo Google Expedições. Foi-lhes apresentado um questionário que versava sobre o uso da RA no ensino. Para análise dos dados, foram traçadas três categorias: operabilidade, envolvimento e efetividade. A RA traz uma perspectiva atraente para os alunos, para isso, é importante haver um planejamento que leve em consideração a disponibilidade de recursos e a infraestrutura escolar. É necessário que a formação inicial promova uma visão global das potencialidades dessas ferramentas, além de maiores investimentos para a garantia do acesso aos recursos tecnológicos.
Este trabalho objetivou analisar os textos da revista de Divulgação Científica Superinteressante relacionados ao conteúdo de Evolução. Utilizou-se uma abordagem qualitativa, sendo esta uma pesquisa documental. Foi realizada a Análise de Conteúdo, com a definição de oito indicadores e duas categorias. Identificou-se que o material analisado dispõe conteúdos de Evolução de forma biológica e não biológica. A partir das análises, verificou-se casos em que a Evolução Biológica estava ligada a erros conceituais, finalismos e aspectos inorgânicos, o que pode comprometer a compreensão do conteúdo evolutivo. A caracterização do discurso da Divulgação Científica auxiliou na compreensão mais ampla do material e das informações que são direcionadas ao público leigo leitor da revista Superinteressante, entre eles, recursos visuais e textuais. Pode-se perceber que a Divulgação Científica é constituída por várias particularidades e o divulgador poderá optar por diferentes estratégias para conseguir atingir o público leigo ao qual a revista se destina. Essas estratégias, sejam textuais ou imagéticas, são fundamentais nos textos de Divulgação Científica, uma vez que, caso presentes, podem aproximar o leitor ao conhecimento científico e, neste caso, à Evolução Biológica. Destaca-se ser de fundamental importância que os textos de DC possuam informações claras e que possam contribuir com uma correta divulgação do conteúdo de Evolução Biológica entre outros conceitos científicos.
ResumoEste trabalho objetivou analisar as concepções de professores de Biologia sobre avaliação, tendo como foco os entendimentos sobre a temática presentes em seus discursos, bem como identificar as estratégias e instrumentos utilizados. Esta pesquisa se caracteriza como um estudo de caso e foi realizada com os professores de Biologia de uma escola pública, em que os dados foram coletados por meio de observações de aulas e entrevistas semiestruturadas com os docentes. Realizou-se análise de conteúdo dos dados obtidos das entrevistas. Foram identificados elementos de concepção formativa, ainda que elementos somativos tenham prevalecido em alguns entendimentos. Desse modo, trabalhar as concepções de avaliação dos professores é imprescindível para o alcance de práticas avaliativas que favoreçam as individualidades dos alunos. Palavras IntroduçãoNas últimas décadas, é notável a atenção que a avaliação escolar tem recebido de diversos autores (ZABALA, 1998;PERRENOUD, 1999;HADJI, 2001;HOFFMANN, 2003;LUCKESI, 2008). As pesquisas realizadas sobre o tema demonstram o quanto a avaliação está intrinsicamente ligada a outros aspectos da Educação, desde a escolha dos conteúdos e metodologias até a formação dos futuros professores. Dessa maneira, é importante que a temática seja discutida visto que a avaliação assume um papel fundamental na prática docente.De acordo com Luckesi (2008), as práticas avaliativas conhecidas como somativas são uma herança das pedagogias dos séculos XVI e XVII. Focadas em notas, essas práticas tradicionais são comumente desempenhadas até hoje nas instituições de ensino. Em contrapartida, Hadji (2001) traz que uma prática avaliativa formativa tira o foco das notas, repousando-o sobre o desempenho do aluno ao longo do processo de ensinoaprendizagem. Proposta por Scriven (1967) há 50 anos, percebe-se uma dificuldade de implementação da proposta formativa de avaliação no que tange a realidade dos sistemas educacionais. Desse modo, é necessário abordar a avaliação no contexto escolar para que cada vez mais a implementação de uma abordagem mais qualitativa seja bem-sucedida.A avaliação somativa, ou classificatória, é pautada na geração de notas boas ou ruins em que o erro do aluno provoca uma dedução de sua nota final. Nessa perspectiva tradicionalista, a avaliação é vista como um instrumento para verificar o alcance ou não dos objetivos propostos para determinados níveis escolares, assumindo um papel sancionador e qualificador, com objetivos iguais a todos e tendo apenas o aluno como sujeito (ZABALA, 1998).Para Perrenoud (1999), a avaliação somativa, enquanto um instrumento de controle, é utilizada por professores como uma forma de manter a ordem no ambiente escolar, uma mensagem do que pode acontecer ao aluno caso não cumpra o que lhe é esperado.Uma outra prática rotineira que as instituições de ensino utilizam para manter essa ordem é reservar momentos específicos nos calendários escolares para a avaliação das aprendizagens.Com datas geralmente pré-definidas desde o início do ano letivo, as avaliaçõ...
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