A paralisia facial é uma patologia que acomete os músculos da face, acarretando privação ou limitação dos movimentos. Ela pode ser subdividida em paralisia facial central e paralisia facial periférica. A paralisia de Bell ou Sinal de Bell foi descrita pela primeira vez pelo escocês Charles Bell, e é um tipo de paralisia periférica, responsável por 75% dos casos de paralisia facial. Ela acomete o VII par de nervos cranianos, bloqueando as funções motoras e sensitivas. As causas para o seu desenvolvimento são doenças virais, infecções do trato respiratório superior, baixa imunidade, pressão alta, diabetes tipo I e o fator genético. Seu tratamento ocorre de forma individual, dependente de cada caso clínico, e pode ser realizado a base de corticoide, antivirais, fisioterapia, toxina botulínica, cirurgia, dentre inúmeros outros métodos de tratamento. Nesse contexto, o presente artigo, tem como questão norteadora: quais são as abordagens terapêuticas existentes para o tratamento da síndrome de Bell? Desta forma, tem-se como objetivo avaliar as abordagens terapêuticas da síndrome de Bell, bem como elencar os tratamentos preconizados para essa síndrome. Assim, foi realizada uma revisão integrativa da literatura nos bancos de dados online (MEDLINE, SciELO, PubMed, uBibliorum e LILACS). Sendo assim, foram selecionados 31 estudos originais, nos quais analisou-se os tipos de tratamentos preconizados para a paralisia de Bell. Na maioria dos casos, os tratamentos são à base de corticoide associados à antivirais, pois estes apresentam os melhores resultados no tratamento para paralisia de Bell mesmo sem protocolo de uso. No entanto, foi observado que é preciso a associação de diferentes métodos de tratamentos, dependendo de cada caso clínico, para produzir um melhor resultado.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em 2019 o Brasil tinha 34 milhões de pessoas acima de 60 anos de idade, com projeções de nas próximas 2 décadas esse número duplicar. Partindo desses dados se torna extremamente necessária a reflexão dos fatores que podem tornar uma velhice saudável nos âmbitos biopsicossocial. “Ser” idoso, a aposentadoria e a velhice vêm carregadas de estigmas e estereótipos negativos, devido a suas limitações físicas, que pode causar um processo de despersonalização do indivíduo. A análise deste projeto aponta que confrontar as cristalizações é importante, fomentar e criar espaços de convivência em grupo e de promoção a saúde é fundamental para que o indivíduo possa ressignificar esta fase da vida, dar sentido e novas perspectivas, além do amparo da família e da comunidade para promover uma transição tranquila e com novas alternativas e possibilidades.
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