Las prácticas creativas basadas en cognición ecológica conforman una de las líneas consolidadas dentro de la investigación en música ubicua (ubimus). Su fuerte relación con los recursos locales y su perspectiva relacional hacen de este enfoque una herramienta propicia para ampliar las posibilidades creativas del uso de sonidos ambientales. En este trabajo analizamos los resultados de un proyecto artístico multimodal realizado a partir de materiales visuales y sonoros locales, situados en la Amazonia Occidental y trabajados a través de soporte tecnológico en modalidad asíncrona. La videodanza Atravessamentos es analizada como estudio de caso de la aplicación de técnicas de síntesis y manipulación de audio, y como estrategia intermodal y multimodal, incluyendo las disonancias cognitivas, la organización de densidades texturales, el modelado ecológico y las relaciones miméticas. Se destaca la utilización de cuadrículas biofónicas para establecer sistemas de referencia espaciales y temporales que facilitan las decisiones estéticas colaborativas.
Conjugar a teoria decolonial com práticas musicais no campo do que é geralmente significado como “música contemporânea” ou “experimental” não é tarefa fácil. Na introdução ao artigo, apresentamos o problema da ação ambivalente do significante “modernidade”, ou seja, um sinônimo de libertação para estéticas musicais envolvidas na experimentação, e um sinônimo de colonialidade para a teoria decolonial. A partir desta contradição fundamental e dos paradoxos que brotam dela, apresentamos os nossos esforços ao longo de dois eixos principais: um eixo performático, preocupado com aspectos práticos e teóricos das técnicas estendidas; e um eixo criativo, envolvido na atividade da composição. Finalmente, indicamos uma forma de síntese dos dois eixos nas nossas atividades improvisativas, junto ao Grupo de Improvisação Livre (G.I.L.), e refletimos sobre a irredutibilidade das contradições envolvidas nas nossas ações.
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