Apresenta-se o estado da questão sobre os rankings acadêmicos à luz da literatura ibero-americana. A partir de pesquisa bibliográfica, sistematizaram-se informações em duas categorias: estudos teóricos conceituais, referenciados nos paradigmas do conflito e do consenso, e estudos de referenciais empíricos, dividido em rankings globais, regionais e nacionais. Evidenciam-se, após 2010, predominância de estudos empíricos sobre a performatividade institucional e retração de estudos críticos ao ranqueamento.
Resumo: Diante do fenômeno da expansão dos rankings acadêmicos no âmbito global, aborda-se o estado da questão sobre rankings na educação superior brasileira.A tímida produção científica localizada foi agrupada em três momentos: iniciativas pioneiras na construção de rankings (1995)(1996)(1997); rankings e avaliação da educação superior (2003)(2004)(2005)(2006)(2007)(2008)(2009)(2010)(2011); e, rankings no contexto da universidade de classe mundial (2008)(2009)(2010)(2011)(2012)(2013). Constatou-se que, embora seja um campo de estudos emergente, o aprofundamento dos rankings acadêmicos não tem despertado o interesse dos pesquisadores das Ciências da Educação, fato que se revela na reduzida literatura acadêmica, nas lacunas existentes em termos de assuntos inexplorados, na inexistência de grupos de pesquisa sobre o tema em questão.Palavras-chave: Educação superior. Rankings acadêmicos. Avaliação educacional.
Este artigo aborda a avaliação da educação superior por meio de rankings acadêmicos. Analisa os cinco rankings produzidos por jornais de grande circulação existentes no espaço ibero-americano: 50 Carreras - Los Mejores Centros Universitários, do jornal espanhol El Mundo; Ranking de Calidad de las Universidades Chilenas, do jornal chileno El Mercurio; Ranking Universitário Folha – RUF, do jornal brasileiro Folha de São Paulo; Las Mejores Universidades, do jornal mexicano Reforma, e Mejores Universidades do jornal mexicano El Universal, apresentando tendências, semelhanças e especificidades existentes, em termos conceituais e metodológicos. Realizou-se estudo de caráter descritivo-analítico e comparativo, por meio de pesquisa bibliográfica e documental. Todos os rankings explicitam a missão de orientar a escolha de futuros universitários e classificam universidades e cursos de graduação. Evidencia-se diversidade metodológica, adotam-se indicadores com variada predominância (objetivos, subjetivos ou híbridos) e de diversas naturezas (com foco em produtos, em insumos ou híbridos).
Aborda, dentro del campo de la educación comparada, los procesos e instrumentos de evaluación docente adoptados en universidades de México y Brasil, con el objetivo de identificar y analizar, concepciones, usos y tipos de evaluación docente predominantes en el ámbito de la gestión universitaria. Se tomaron como objeto de estudio una universidad pública, la Universidad Autónoma de Yucatán (UADY), México, y una universidad privada sin fines lucrativos, la Pontificia Universidad Católica de Campiñas (PUC-Campiñas), Brasil. En términos metodológicos se trata de un estudio comparativo, descriptivo, analítico-interpretativo que pretende alcanzar los objetivos trazados tomando como referencia analítica tres categorías referenciales: (1) inicios y objetivos de la evaluación docente, (2) administración y usos de la evaluación docente, (3) procedimientos e instrumentos de la evaluación docente. En lo que se refiere a los datos sobre la PUC-Campiñas fueron utilizados esencialmente datos secundarios por medio del análisis de documentos producidos por técnicos de esa universidad. En lo que se refiere a los datos de la UADY, aparte del análisis documental, fue aplicado un cuestionario a 15 encargados de operar los programas de evaluación docente en las facultades de esa universidad. Los resultados revelan la existencia de concepciones y tipologías fundamentadas en diferentes matrices teóricas de evaluación, la sumativa (high stake) y la formativa (low stake), que amplían la comprensión a respecto de la práctica de la evaluación docente y sus posibilidades, enfatizando algunas tendencias acerca de los usos de los resultados, tanto para gestión institucional, como para atender a los sistemas nacionales de evaluación.
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