Introduction: Ectopic forms of schistosomiasis are those in which the parasitic element is localized outside the portal system, the natural habitat of the helminth. Although the prevalence rates of schistosomiasis are high in Brazil, clinical and epidemiological data on ectopic forms of the disease are still scarce. Methods: Cross-sectional, retrospective and descriptive epidemiological study in which cases with a confirmed histopathological diagnosis of an ectopic form of schistosomiasis were analyzed. The cases were selected from a database of the anatomic pathology files of a referral center. Results: Of the 21 cases identified, seven affected the female genital tract and five the male genital tract; four cases were identified in the peritoneum; two cases involved lymph nodes and two involved adipose tissue; and renal involvement was detected in one case. Conclusions: The lack of knowledge of the clinical presentation of ectopic forms of schistosomiasis makes the early identification and treatment of this form difficult, with direct implications in the reduction of morbidity and mortality in endemic areas.
Objetivo: avaliar a relação médico-paciente por meio do nível de satisfação e percepção dos pacientes. Método: estudo transversal e qualitativo com grupos focais constituídos por pacientes provenientes dos ambulatórios de clínica médica do hospital universitário. Os participantes do estudo foram distribuídos em dois grupos focais de oito pessoas, sendo um deles composto por homens e o outro, por mulheres. Um guia padrão de temas foi utilizado para conduzir os encontros de maneira a promover interação e ampla problematização dos temas em estudo. Os diálogos produzidos foram transcritos e organizados em um banco de dados para processamento pelo software Alceste, que permite uma análise lexográfica informatizada do material textual e integra métodos estatísticos sofisticados. Resultados: a análise dos dados apresentou um número de 247 Unidades de Contexto Elementar (UCE), sendo aproveitadas 199 UCE, correspondentes a 80,57% do total. Foram elencadas quatro classes, segundo a Classificação Hierárquica Descendente. Com base na seleção das palavras isomorfas, com radical comum mais as características de cada classe, como encaminhamento, sala, exame, hora e espera, foram atribuídos nomes definidores: Classe 1, denominada de Acesso aos serviços de saúde; Classe 2-Acolhimento e autonomia do paciente; Classe 3-Respeito à privacidade; e Classe 4-Espera pela consulta médica e pontualidade do médico. Conclusões: a interação médico-paciente é complexa e influenciada por diversos fatores direta ou indiretamente relacionados ao sucesso do tratamento e à satisfação do paciente. As políticas públicas e gerências institucionais precisam compreender que as necessidades sociais implicam realidades perversas que contribuem para uma relação dialógica médico-paciente deficiente e, algumas vezes, ineficaz.
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