Objective: To analyze the knowledge of breastfeeding (BF) and supplementary feeding (SF) of professionals in the Primary Health Care. Method: Cross-sectional study, with 168 professionals, conducted between June and September 2016. The Kruskal Wallis test was used to compare means of percentage of knowledge about BF and SF, by professional category and contingency testing, for association between variables. Results: From the total of professionals, 39.29% of them demonstrated good knowledge about BF and 2.38% about SF; 74.4% of respondents reported not knowing the program Brazilian Breastfeeding and Feeding Strategy (EAAB – Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil). There was a positive association between professionals’ level of knowledge about BF and education (p=0.04), occupation (p=0.05) and healthcare in BF (p=0.04). Regarding the level of knowledge about SF, there was association between education (p<0.01) and healthcare in SF (p=0.04). Conclusion: The professionals have greater knowledge about breastfeeding when compared to supplementary feeding.
The state of Piauí, like others in the northeastern region, faced an epidemic of congenital microcephaly between 2015 and 2016, presumably related to congenital Zika virus infection, more intense in the capital. Current challenges include the improvement of vector control, basic research, scaling-up of diagnostic tools for pre-natal screening of Zika virus, vaccines, and health care for affected children.
IntroduçãoA promoção do aleitamento materno figura entre as intervenções viáveis, efetivas e de baixo custo que podem prevenir até 63% das mortes passí-veis de ocorrer antes dos cinco anos de vida 1 . A prática de amamentar crianças exclusivamente por seis meses reduz o risco de infecções e previne déficits de crescimento 2 . Além disso, traz benefícios para a saúde da mulher, tais como: estimula a regressão uterina; auxilia no retorno ao peso inicial; previne o câncer de ovário, útero e mamas; diminui o risco de a mãe sofrer hemorragia e anemia no pós-parto 3 .O relatório sobre a situação mundial da infância, publicado em 2006, revelou que 36% das crianças menores de seis meses são aleitadas de forma exclusiva no mundo 4 . No Brasil, a última pesquisa de abrangência nacional foi realizada em 1999 e estimou uma prevalência de aleitamento materno exclusivo de 9,7% para a mesma faixa etária 5 . Estudos localizados realizados em cidades brasileiras, como Florianópolis (Santa Catarina) e João Pessoa (Paraíba) 6 , São Paulo 7 e São José do Rio Preto (São Paulo) 8 , Salvador 9 e Feira de Santana (Bahia) 10 , além de no Distrito Federal 11 , demonstram índices de aleitamento exclusivo aos seis meses inferiores a 18%.Estes resultados indicam que as taxas de aleitamento exclusivo alcançadas encontram-se aquém das recomendações oficiais preconizadas 12,13 . Uma das possíveis explicações para es-ARTIGO ARTICLE
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