O Parque Moinhos de Vento (PMV), fundado em 1972, está entre as áreas verdes mais importantes da cidade de Porto Alegre-RS, por isso, o presente artigo abordou a elaboração de um diagnóstico de Infraestrutura e Segurança no local. A partir deste estudo, foi verificada a existência e a qualificação dos serviços de segurança e itens de infraestrutura, conservação e segurança do público frequentador do PMV. Analisou-se qualitativamente a interação dos usuários frequentadores das dependências do PMV que esboçaram opiniões acerca da segurança local, denotando interesse em buscar formas que eliminem ou minimizem impactos e vulnerabilidades dos indivíduos, meio ambiente e do mobiliário. A pesquisa elencou alguns aspectos a serem melhorados na infraestrutura e conservação, como a falta de padronização na sinalização das lixeiras distribuídas; alguns obstáculos no playground, brinquedos sem identificação de faixa etária, escorregadores sem caixa de areia, pouca iluminação; irregularidades no piso; falta de acesso para deficientes ou pessoas com dificuldades de locomoção. Com o tratamento dos dados levantados será possível sugerir aos gestores melhorias em diferentes aspectos do, contribuindo para a Gestão Ambiental do local.
As áreas verdes e os parques públicos têm a função de proporcionar o lazer e a integração com a natureza para a sociedade. Dada a importância dos parques, aqui em especial o Parque Moinhos de Vento (PMV), o trabalho objetivou elaborar um diagnóstico acerca das percepções socioambientais dos usuários do parque. Foram realizadas entrevistas com usuários e trabalhadores do PMV entre os meses de setembro de 2013 a maio de 2014. Dois instrumentos foram utilizados, diário de campo e aplicação de questionários semiestruturados. Foram aplicados no total 300 questionários em diferentes dias, horários e localização espacial no parque. Os resultados do trabalho demonstraram, entre outros dados, uma escolarização acima da média nacional, predominância de usuários adultos com idade entre 36 e 55 anos e gênero feminino. A atividade predominante é a caminhada, e o objeto de contemplação favorito é o lago. Referente a um possível cercamento 76% dos entrevistados não são a favor, frente a 8,3% a favor do cercamento, os que são contrários ao cercamento argumentam principalmente com base na questão de o parque ser um local público, devendo manter o amplo e irrestrito acesso, favoráveis argumentam questões relacionadas a sentimento de segurança, repressão de vandalismo e assaltos.
O diagnóstico das concepções e das práticas de biossegurança entre estudantes usuários dos laboratórios de ensino do IFRS – Campus Porto alegre é de suma importância para a elaboração de um programa de sensibilização em biossegurança a ser aplicado na Instituição. Os alunos ingressantes nos cursos Técnicos em Biotecnologia e Segurança do Trabalho, e no curso superior de Licenciatura em Ciências da Natureza formam a amostra estudada por pertencerem a um grupo de risco, uma vez que, os profissionais egressos dessas áreas poderão trabalhar em ambientes laboratoriais, tendo maior exposição a agentes químicos, físicos e biológicos em relação à população em geral. A exploração do campo de pesquisa foi realizada através do acompanhamento das aulas práticas e da realização de entrevistas por meio de questionários. Além disso, para a coleta dos dados, utilizou-se anotações em diário de campo e gravações (de áudio) das entrevistas. Analisando-se os resultados dos questionários, pode-se perceber que mais de 30% dos alunos ingressantes apontaram ter conhecimento sobre biossegurança e também sobre a separação de resíduos laboratoriais. Em contrapartida, apenas 12,7% dos entrevistados indicaram conhecer o termo biossegurança. Todos os participantes da pesquisa consideraram importante a presença da disciplina biossegurança no currículo dos respectivos cursos, contudo, a maioria não identificou o laboratório como um local perigoso.
A Fundação Estadual do Meio Ambiente Henrique Luiz Roessler – FEPAM, ao instituir a Portaria nº 065/2008, preocupou-se em elencar sanções administrativas àquele empreendedor não comprometido com a ordem e o equilíbrio do meio ambiente físico-natural, social e econômico. A forma utilizada para fiscalização do dano ambiental foi o documento denominado Auto de Infração. Este trabalho propõe analisar a eficiência econômica e ambiental de legislações sobre danos ao meio ambiente, a partir de uma ótica teórica da Nova Economia Institucional (NEI). Foram analisados 171(cento e setenta um) autos de infração, coletados de maneira aleatória, em todas as regiões do Rio Grande do Sul. O período relacionado dos documentos analisados foi de janeiro de 2009 a dezembro de 2014. Para complementação e melhor embasamento das informações encontradas foram feitas entrevistas com auditores do Tribunal de Contas do Estado. Entre as principais considerações, identifica-se a necessidade de que se tenham ferramentas que acompanhem as determinações sancionadas administrativamente. Ao agente autuador sugere-se que sejam capacitados a prestar esclarecimentos acerca dos cálculos presentes nas autuações, havendo necessidade de se estudar formas para reduzir a subjetividade do autuador ao categorizar as circunstâncias impostas na Portaria, dificultando possíveis defesas e maneiras de restituição natural.
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