those that favor the colonization of the oropharynx or the stomach, the aspiration of secretions into the lower respiratory tract or reflux of the gastrointestinal tract, and factors inherent in the host. (2,4,5) The bacterial agent found will depend on length of hospital stay, use of antimicrobial agents, host susceptibility, and ICU microbiota. Gram-negative bacilli (Pseudomonas aeruginosa, Proteus spp., Acinetobacter spp.) and Staphylococcus aureus are frequently isolated. (6,7) Considering that the microbiota of the oral cavity represents a threat to critical patients, (2,4,(8)(9)(10)(11)(12) some strate- IntroductionVentilator-associated pneumonia (VAP) is defined as that developing in the period from 48 h after initiation of mechanical ventilation to 48 h after extubation. It is one of the most common cross infections in intensive care units (ICUs), with rates that range from 9 to 40% of the infections acquired in these units, and is associated with an increase in length of hospitalization and in morbidity and mortality rates, which significantly affects costs. (1)(2)(3) The aspiration of microorganisms present in the oropharynx constitutes the most common means of acquiring the disease, and the principal risk factors are AbstractVentilator-associated pneumonia (VAP) is a common infection in intensive care units (ICUs), and oral antiseptic is used as a preventive measure. We reviewed meta-analyses and randomized clinical trials indexed in the Medical Literature Analysis and Retrieval System and Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature databases regarding the topical use of chlorhexidine in the prevention of VAP. Eight publications were analyzed. In seven (87.5%) chlorhexidine diminished the colonization of the oropharynx, and in four (50%) there was a reduction of VAP. Chlorhexidine seems to reduce colonization, thus reducing the incidence of VAP.Keywords: Pneumonia, ventilator-associated; Oral hygiene; Chlorhexidine. ResumoA pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) é uma infecção freqüente nas unidades de terapia intensiva (UTI), e anti-sépticos bucais são utilizados preventivamente. Revisamos metanálises e ensaios clínicos randomizados indexados no Medical Literature Analysis and Retrieval System e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature sobre o uso tópico da clorexidina na prevenção da PAVM.Oito publicações foram avaliadas. Em sete (87,5%), a clorexidina diminuiu a colonização da orofaringe, e em quatro (50%) houve redução de PAVM. A clorexidina parece diminuir a colonização, podendo reduzir a incidência da PAVM.Descritores: Pneumonia associada à ventilação mecânica; Higiene bucal; Clorexidina.
INTRODUÇÃOOs óleos essenciais (OEs) de plantas são comumente comercializados em função de sua capacidade aromatizante. No entanto, têm des- ABSTRACT RESUMOpertado grande interesse, devido às propriedades funcionais que, também, apresentam como antimicrobianos, principalmente para a aplicação em alimentos. Entretanto, a utilização de OEs como antimicrobianos aplicados diretamente em Os sanitizantes químicos tradicionais utilizados na indústria de alimentos apresentam, como desvantagem, o possível desenvolvimento de resistência e adaptação bacteriana, interferindo na eficiência bactericida mínima destes produtos. Os óleos essenciais com atividade antimicrobiana despertam grande interesse na indústria de alimentos, pela possível utilização como princípios ativos de sanitizantes. Esta pesquisa objetivou determinar a concentração inibitória mínima (CIM) dos óleos essenciais (OEs) de cravo-da-índia e canela contra bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus e Listeriamono cytogenes) e Gram negativas (Escherichia coli e Salmonella sp.) e compará-la com a CIM do hipoclorito de sódio, além de determinar a concentração bactericida mínima (CBM) dos OEs para L. monocytogenes. Foi utilizado o método da microdiluição e os OEs foram caracterizados, quimicamente, por cromatografia gasosa -espectrometria de massa. Os componentes principais dos OEs de canela e cravo-da-índia foram o cinamaldeído (67,58%) e o eugenol (77,58%), respectivamente. A CIM do OE de canela foi de 0,04%, para as bactérias Gram positivas, e < 0,02%, para a bactérias Gram negativas. O OE de cravo-da-índia teve CIM de 0,04% para Salmonella sp., 0,06% para E. coli e S. aureus e 0,08% para L. monocytogenes. Para todas as bactérias testadas, a CIM do hipoclorito de sódio foi > 0,2%. A CBM para L. monocytogenes, no OE de cravo-da-índia, foi de 0,18% e o OE de canela destacou-se por apresentar CBM < 0,02%, demonstrando a possibilidade do uso destes OEs, principalmente o de canela, como princípios ativos de sanitizantes. PALAVRAS-CHAVE: Cinnamomum zeylanicum; Syzygium aromaticum; controle de micro-organismos. Efficiency of cinnamon and clove essential oils as sanitizers in the food industryThe traditional chemical sanitizers used in the food industry have the disadvantage of a possible development of bacterial resistance and adaptation, interfering with their minimum bactericidal efficiency. Essential oils with antimicrobial activity arouse great interest in the food industry for their possible use as active ingredients of sanitizers. This study aimed to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) of cinnamon and clove essential oils (EOs) against Gram-positive (Staphylococcus aureus and Listeriamono cytogenes) and Gramnegative (Escherichia coli and Salmonella sp.) bacteria, as well as compare it with the MIC of sodium hypochlorite, and to determine the minimum bactericidal concentration (MBC) of EOs for L. monocytogenes. The microdilution method was used and the EOs were chemically characterized by gas chromatographymass spectrometry. The main compone...
RESUMO: O uso de álcool gel em procedimentos de anti-sepsia das mãos representa uma prática freqüente nas instituições de saúde. Assim, estabeleceu-se: determinar in vitro a atividade antibacteriana do álcool gel a 70%, utilizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, frente às bactérias hospitalares e da comunidade, por meio das técnicas de gotejamento e do poço. As bactérias hospitalares foram Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Klebsiella spp., Pseudomonas aeruginosa, e da comunidade: S. aureus e Staphylococcus coagulase-negativo. O álcool gel apresentou atividade antibacteriana, pela técnica de gotejamento, frente a todas as bactérias estudadas, porém com a técnica do poço nenhum efeito foi observado. Em conclusão, antes de utilizar alguma substância ou produto contra microrganismos é necessário avaliar previamente a sua eficácia com técnicas ou métodos microbiológicos adequados.
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