The technique RT-qPCR for viral RNA detection is the current worldwide strategy used for early detection of the novel coronavirus SARS-CoV-2. RNA extraction is a key pre-analytical step in RT-qPCR, often achieved using commercial kits. However, the magnitude of the COVID-19 pandemic is causing disruptions to the global supply chains used by many diagnostic laboratories to procure the commercial kits required for RNA extraction. Shortage in these essential reagents is even more acute in developing countries with no means to produce kits locally. We sought to find an alternative procedure to replace commercial kits using common reagents found in molecular biology laboratories. Here we report a method for RNA extraction that takes about 40 min to complete ten samples, and is not more laborious than current commercial RNA extraction kits. We demonstrate that this method can be used to process nasopharyngeal swab samples and yields RT-qPCR results comparable to those obtained with commercial kits. Most importantly, this procedure can be easily implemented in any molecular diagnostic laboratory. Frequent testing is crucial for individual patient management as well as for public health decision making in this pandemic. Implementation of this method could maintain crucial testing going despite commercial kit shortages.
The technique RT-qPCR for viral RNA detection is the current worldwide strategy used for early detection of the novel coronavirus SARS-CoV-2. RNA extraction is a key pre-analytical step in RT-qPCR, often achieved using commercial kits. However, the magnitude of the COVID-19 pandemic is causing disruptions to the global supply chains used by many diagnostic laboratories to procure the commercial kits required for RNA extraction. Shortage in these essential reagents is even more acute in developing countries with no means to produce kits locally. We sought to find an alternative procedure to replace commercial kits using common reagents found in molecular biology laboratories. Here we report a method for RNA extraction that takes about 40 min to complete ten samples and is not more laborious than current commercial RNA extraction kits. We demonstrate that this method can be used to process nasopharyngeal swab samples and yields RT-qPCR results comparable to those obtained with commercial kits. Most importantly, this procedure can be easily implemented in any molecular diagnostic laboratory. Frequent testing is crucial for individual patient management as well as for public health decision making in this pandemic. Implementation of this method could maintain crucial testing going despite commercial kit shortages.
Objetivo: investigar o padrão de consumo de bebidas alcoólicas entre os profissionais de saúde durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: estudo transversal realizado em um hospital infantil e público em Belo Horizonte. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o Alcohol Use Disorder Identification Test. Resultados: participaram do estudo 271 profissionais de saúde, sendo 91,2% mulheres, 67,9% com idade entre 30 e 49 anos, 48,9% solteiros, 87,4% professam religião, 40% possuem pós-graduação. 65,3% consomem bebidas alcoólicas. A cerveja foi a bebida mais consumida (35,6%). Frequência de consumo de 2 a 4 vezes no mês (55,9%), com ingestão de 1 a 2 doses (62,3%). Entre os principais motivos listados para o consumo de álcool temos lazer/recreação (29,5%), relaxar (21,3%) e confinamento/tensão pela pandemia (5,1%). Entre os participantes, 14,1% relataram que iniciaram ou aumentaram o consumo de álcool durante a pandemia. Houve associação significativa para o uso de risco entre os entrevistados que têm familiares que consomem álcool (p<0,001). Conclusão: o estudo evidenciou que a ingestão de bebidas alcoólicas entre os profissionais de saúde é frequente. É fundamental que haja nas instituições de saúde políticas de ação com foco na promoção de hábitos saudáveis de vida.
INTRODUÇÃO: O hábito de consumir bebidas alcoólicas está associado a questões socioculturais. O cenário em virtude da pandemia pela COVID-19 tem sido associada ao aumento do consumo de bebidas alcoólicas na população geral e estudos começam a refletir quais seriam os possíveis efeitos do álcool na saúde física e mental durante a pandemia e a longo prazo. OBJETIVO: Avaliar o padrão de consumo do álcool entre os profissionais de saúde. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo, e realizado em um hospital público em Belo Horizonte e referência no atendimento da COVID-19 no estado de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada entre os meses de agosto a novembro de 2020. Para a coleta dos dados utilizou-se dois instrumentos, sendo o primeiro referente a questões do perfil sociodemográfico e ocupacional dos trabalhadores. Já o segundo instrumento foi o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). Estudo aprovado pelo Parecer nº 4.177.387. RESULTADOS: Entrevistados 129 profissionais de saúde, sendo 83,5% mulheres, com idade entre 30 e 49 anos (80,2%), casadas (58,1%), professavam uma religião (90,7%), pós-graduação (39%), alocadas no centro de terapia intensiva (34,4%) e carga horária maior que 44 horas (42%). O consumo de álcool foi de 59,7% entre os participantes e a cerveja foi a bebida a mais consumida (50%) seguida do vinho (21%). Entre os que começaram a beber após a pandemia houve aumento do consumo (11,5%). As principais razões para o uso de bebidas alcoólicas foram relaxar (32%) e lazer (30%). A frequência de consumo de bebidas alcoólicas (2 a 4 vezes por mês) foi de 53,6%. Na pontuação do AUDIT, o consumo de risco foi mais frequente entre os profissionais que possui familiares com o hábito de consumir álcool (p<0,005) e nos que bebiam anteriormente a pandemia (p<0,001). CONCLUSÃO: O consumo de álcool é frequente entre os profissionais de saúde e houve aumento da ingestão de álcool devido ao cenário da pandemia pelo COVID-19. Atividades educativas que visam mudanças de comportamento de saúde são essenciais para promoção de hábitos saudáveis entre os profissionais de saúde. Palavras-chave: Consumo de Bebidas Alcoólicas; Pandemia; Pessoal de Saúde.
Crime fiction is particularly relevant to the interrogation of contemporary societies, as a genre that once tended towards a quest for singular identity in order to reinforce the status quo has been gradually enlarged into a broader social enquiry. Pakeha writers using Maori as central characters is a particularly revealing choice, along with all the potential pitfalls, for the vital exercise of negotiating identities in a postcolonial context. This article analyses and juxtaposes the deployment of two Maori detectives in New Zealand crime fiction: Hoani Mata (in Valerie Grayland's series published in the 1960s) and Tito Ihaka (the main protagonist of Paul Thomas's series published in the 1990s). The examination of their modus operandi, the types of crimes they investigate, the way in which they interact with people and how colleagues view them provides a frame of reference into New Zealand and its shifting intercultural relations over almost half a century. Ultimately, our analysis of these two series set in different periods of New Zealand history, belonging to two different crime fiction subgenres (the Golden Age 'whodunnit' story and the 'hardboiled' novel), inscribes the arc of an ever-evolving society as it interrogates itself on the changing meaning and values of being a 'New Zealander'.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.