In 2020, a total of 3.9 million hectares were burned in the Pantanal biome, which represents approximately 30% of its total area. Of the three existing biomes in the state of Mato Grosso, the Pantanal was the most impacted and, among all the municipalities in Mato Grosso, Poconé had the largest burned area. We aimed to characterize the areas affected by fires in the municipality of Poconé in 2020 to support prevention and adaptation actions in future scenarios. For this, we used the mapping of areas affected by fires made from the detections of active fire collected by the Visible Infrared Imaging Radiometer Suite (VIIRS) sensor and available by the Global Fire Emissions Database (GFED). The results showed that a total of 869,170 hectares were burned in Poconé in 2020. Of this total, 97.3% were in natural areas, viz. forest formations (37%), savanna (2.8%), grassland formations (23.4%), wetlands (29.7%), and vegetation in dried-up rivers and lakes (4.4%). Concerning land categories, almost half of the fires occurred in private rural properties registered in the Rural Environmental Registry (CAR). In this scenario, we highlighted the importance of monitoring fires and holding those responsible for them accountable. It is also important to implement preventive actions in synergy with managers and local communities as a way of adapting to the climate crisis, intense drought, and less water surface available in the region, which increases the risk and damage of fires.
Este trabalho tem foco no conceito Bem Viver dos povos indígenas brasileiros, buscamos avançar em entendimentos sobre os modos, expressões de vida e identidade imbuídos de memória, ancestralidades e historicidade, mas que ao mesmo tempo apontam perspectivas de futuros alternativos. Realizamos um levantamento bibliográfico, nos meses de agosto e setembro de 2020, de artigos publicados em português nas quatro principais plataformas científicas (SciELO, Scopus, Web of Science e Google Acadêmico). Nós utilizando a string de busca (bem viver e povos indígenas) e identificamos 18 publicações que estudaram algum aspecto do Bem Viver de 37 etnias. Sistematizamos os trabalhos de acordo com os cinco elementos desenvolvidas por Pablo Solón em 2019. Produzimos mapas com a localização das etnias estudadas, as bacias hidrográficas contempladas e a distância dos centros de pesquisas, utilizando o software livre Qgis. Ainda que a região Norte do Brasil abrigue mais de 60% dos povos indígenas brasileiros, os resultados mostraram a região Sul e Sudeste, com 55% dos estudos realizados e a etnia Guarani como a mais estudada. A acessibilidade as comunidades indígenas é um fator limitante para os estudos de Bem Viver, apenas 5% das comunidades indígenas citadas estavam localizadas a mais de 600km de centros de pesquisas. O elemento do Bem Viver mais evidenciado foi “Uma visão do todo” por ser o elemento integrador, seguido pelos elementos “a busca do equilíbrio” e “a convivência na multipolaridade”. Ao destacarmos esses elementos entendemos as cosmovisões indígenas como fontes importantes de inspiração para (re) pensar a crise civilizatória contemporânea.
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