Objective: To analyze the relationship between the social aspects of university students and the knowledge about the transmission of Sexually Transmitted Infections. Method: A cross-sectional descriptive study carried out at a university. The participants were university students aged 18 to 29 and with active enrollment. The stratified uniform sample was adopted by sex, making a total of 384 male students and 384 female students. The instrument of data collection used was a questionnaire. Data were analyzed using Software Statistical Package for the Social Sciences. Results: Young university students had knowledge below-average regarding Sexually Transmitted Infections, as for association with social aspects, female students, married or living together, who had children and attended the health area, had more knowledge, being statistically significant (p=<0.05). Conclusion: It is necessary to improve the health education strategies of the young university population.
RESUMOObjetivos: Identificar e avaliar as práticas, o conhecimento e comportamento dos estudantes universitários em relação às Infecções Sexualmente Transmissíveis. Método: Estudo descritivo, quantitativo, realizado em universidade pública, no Rio de Janeiro com 255 estudantes que responderam a um questionário. Os dados foram analisados com aplicação da estatística descritiva. Resultados: Entre os jovens investigados 181 (71%) eram mulheres e 74 (29%) homens; (93,7%) tinham idades entre 18-24 anos; 194 (76%) eram sexualmente ativos; 110 (43,1%) adotam o preservativo em todos os intercursos sexuais. Os jovens consideram possuir todo conhecimento sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (87/34,1%); acreditam que a infecção por gonorreia pode ocorrer ao utilizar banheiros públicos (80/31,7%), e que existe cura para hepatite (102/40%). Conclusão: Os achados evidenciam que os estudantes assumem comportamento de risco e demonstram fragilidades no conhecimento sobre a prevenção e transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis. Descritores: Doenças Sexualmente Transmissíveis, Assunção de Risco, Adulto Jovem, Enfermagem.
Objective: To analyze sexual practices and the adoption of prevention practices for sexually transmitted infections among university students.Method: A descriptive, cross-sectional and quantitative study, carried out in a public higher education institution, located in the city of Rio de Janeiro. A sample of 173 students from the Nutrition, Medicine, Nursing and Biological Sciences courses was selected from the matrix research database.Results: There was predominance of young women (76.88%), aged between 18 and 23 years old (84.39%), sexually active (78.03%), who did not use condoms continuously with stable (47.22%) and casual (30.36%) partners; the majority negotiated condom use (37.78%); never performed a test to detect HIV (56.07%) and denied previous occurrence of STIs (91.33%).Conclusion: The low adherence of young people to condoms with stable and casual partners is a risky sexual behavior that can contribute to acquiring STIs. Expansion of the provision of timely testing and intensification of educational activities in the university environment are necessary practices to reduce the group's vulnerability to STIs. Objetivo: Analizar las prácticas sexuales y la adopción de prácticas de prevención de infecciones de transmisión sexual entre estudiantes universitarios.Método: Investigación descriptiva, transversal, cuantitativa, realizada en una institución pública de educación superior, ubicada en la ciudad de Río de Janeiro. Se seleccionaron 173 estudiantes de las carreras de nutrición, medicina, enfermería y ciencias biológicas como muestra en la base de datos matricial de investigación.Resultados: Hubo predominio de mujeres jóvenes (76,88%), de 18 a 23 años (84,39%), sexualmente activas (78,03%), que no usaban preservativo de forma continuada con parejas estables (47,22%) y casuales (30,36%); la mayoría negoció el uso del condón (37,78%); nunca realizó una prueba para detectar el VIH (56,07%) y negó la ocurrencia previa de ITS (91,33%).Conclusión: La baja adherencia de los jóvenes al condón con parejas estables y casuales son conductas sexuales de riesgo que pueden contribuir a contraer ITS. La ampliación de la oferta de pruebas oportunas y la intensificación de las actividades educativas en el ámbito universitario son prácticas necesarias para reducir la vulnerabilidad del grupo a las ITS. Objetivo: Analisar as práticas sexuais e a adoção de práticas de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis entre estudantes universitários. Método: Pesquisa descritiva, transversal, quantitativa, realizada em instituição pública de ensino superior, localizada no município do Rio de Janeiro. Foram selecionados como amostra 173 estudantes dos cursos de nutrição, medicina, enfermagem e ciências biológicas, no banco de dados da pesquisa-matriz. Resultados: Houve predomínio de jovens do sexo feminino (76,88%), faixa etária 18 a 23 anos (84,39%), sexualmente ativos (78,03%); não faziam uso contínuo do preservativo com parceiros fixos (47,22%) e casuais (30,36%); a maioria negociava o uso do preservativo (37,78%); nunca realizaram teste para detectar o HIV (56,07%) e negaram ocorrência prévia de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) (91,33%). Conclusão: A baixa adesão dos jovens ao preservativo com parceiros fixos e casuais são comportamentos sexuais de risco que podem contribuir para adquirir IST. A ampliação da oferta de testagem oportuna e a intensificação de ações educativas no ambiente universitário são práticas necessárias para reduzir a vulnerabilidade do grupo às IST.
Resumo: Objetivo: identificar as práticas sexuais, o uso do preservativo e a realização do teste diagnóstico para infecção pelo human immunodeficiency virus (HIV) entre graduandos de enfermagem. Método: estudo descritivo com abordagem quantitativa e amostra por conveniência. O cenário foram duas instituições de ensino superior localizadas no município do Rio de Janeiro, Brasil. Os participantes foram 250 graduandos de enfermagem. A coleta de dados foi realizada com auxílio de um questionário, durante os meses de abril de 2013 a abril de 2014. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva. Resultados: 73,6% dos participantes relataram ter relações sexuais, 58,2% fazem sexo de forma segura sempre, 50,6% utilizam preservativos em relações estáveis, 89,1% usam preservativos com parceiros(as) casuais e 44,8% realizaram o teste diagnóstico para HIV. Conclusão: é preciso investir em educação em saúde junto aos graduandos de enfermagem para que adotem condutas sexuais preventivas frente ao HIV. Descritores: Comportamento sexual; Preservativos; Doenças sexualmente transmissíveis; HIV; Enfermagem. universitários é mais frequente do que na população em geral, e o seu uso aumenta a probabilidade de viver uma situação de risco, dentre elas, o sexo sem proteção. [3][4] No que concerne ao conhecimento dos universitários sobre a importância do uso do preservativo na prevenção de IST, investigações têm demonstrado que o alto nível de escolaridade não implica, necessariamente, em maior conhecimento sobre as formas de transmissão e prevenção das IST e na adoção de práticas sexuais seguras. ABSTRACT 5-6Não obstante, os universitários que são um grupo formado, geralmente, por adultos jovens, sofrem pela vulnerabilidade programática. No Brasil, os universitários ainda carecem de um programa de saúde voltado para suas necessidades, assim como o já existente programa de saúde nas escolas. Contudo, é sabido que as atividades de educação sexual nas escolas ainda não são praticadas ou permitidas em muitas culturas, que preferem não discutir a vida sexual das pessoas, legitimando concepções morais retrógadas, sendo assim, os jovens adentram na vida universitária sem informações pertinentes à saúde sexual.Os serviços de saúde pública são constantemente desafiados a (re)pensar estratégias de cuidado que incluam os jovens em suas atividades, pois se trata de uma população volátil e culturalmente desvinculada, e os atendimentos são realizados de forma pontual e fragmentada.Os profissionais, nem sempre, estão adequadamente capacitados e/ou preparados para lidar com essa população e suas demandas. Inicialmente, a coordenadora do projeto teve dificuldade de acessar os coordenadores das diversas unidades acadêmicas para sensibilização quanto ao projeto, de modo a garantir a entrada das ações extensionistas nas diversas faculdades e cursos que compõem a instituição.Nesse sentido, as ações se resumiam nas áreas de convivência dos Campus Universitários, sem uma atividade mais próxima e estimulada pelos coordenadores das unidades acadêm...
Objetivo: identificar as práticas sexuais e os cuidados com a saúde sexual de graduandos de enfermagem frente às infecções sexualmente transmissíveis. Método: estudo transversal descritivo quantitativo, realizado em duas instituições de ensino superior do Rio de Janeiro, com 250 estudantes. Para a análise das variáveis empregou-se a estatística descritiva. Resultados: a maioria, 132 (52,8%) tem idades entre 18 – 21 anos; sendo 217 (86,8%) do sexo feminino. Entre os participantes 185 (74.0%) possuem vida sexual ativa. Desses, 113 (61,1%) utilizaram o preservativo na sexarca e 107 (57,8%) informaram fazer uso em todos os intercursos sexuais. Em relação ao cuidado com a saúde, 110 (44,0%) já fizeram teste para detectar o HIV. Entre as mulheres, 125(57,6%) fizeram o exame Papanicolau. Conclusão: pode-se inferir que os graduandos de enfermagem, são vulneráveis às infecções sexualmente transmissíveis e adotam comportamentos de risco em suas práticas sexuais.
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