Fundamento: A redução da mortalidade e das sequelas de uma vítima de parada cardíaca depende de um atendimento eficaz, rápido e iniciado o mais precocemente possível. O suporte básico de vida (SBV) compreende uma série de etapas que podem ser iniciadas fora do ambiente hospitalar, e ensinadas para qualquer pessoa em cursos específicos. Porém, é importante que o socorrista retenha o conhecimento e as habilidades, pois nunca se sabe quando será necessário realizar uma ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Entretanto, estudos mostram que existe uma perda das habilidades em executar uma RCP já com 30 dias após o treinamento, com variações segundo algumas características das pessoas e da atividade profissional. Objetivo: Avaliar se os estudantes de medicina são capazes de reter as habilidades por mais de seis meses. Métodos: Estudo prospectivo, caso controle, observacional. Estudantes de medicina realizaram um curso sobre morte súbita e parada cardíaca de 40 horas. A avaliação das habilidades foi realizada imediatamente após o curso e seis meses depois. Foram comparadas as notas individuais entre dois momentos, foi avaliada a porcentagem de acerto em cada etapa e uma análise global do atendimento foi classificado como ótimo, bom e ruim. Os avaliadores e critérios foram os mesmos nos dois momentos. Os dados foram analisados pelos teste-t pareado e teste de McNemar, onde para um nível de confiança de 95% o critério para significância foi p < 0,05. Resultados: Cinquenta estudantes (27 do sexo feminino) do primeiro ano, com idade entre 18 e 24 anos (média 21), realizaram o curso. O número de etapas cumpridas de forma correta após seis meses foi significativamente menor que logo após o curso (10,8 vs 12,5 p < 0,001). O sexo e idade não interferiram nos resultados. A qualidade global foi considerada ótima em 78% dos atendimentos realizados logo após o curso, significativamente, maior que os 40% após seis meses (p < 0,01). Após seis meses, maior número de erros foi observado nas etapas relacionadas às habilidades mais práticas (como posicionamento das mãos).Conclusão: Seis meses após o curso observamos uma perda significativa das habilidades, entre estudantes de medicina, prejudicando a eficácia global do atendimento.
Objective: Single nucleotide variants have been implicated in the response to fertility treatment and a pharmacogenomic approach may help to customize therapy based on patient genome. We aimed to evaluate the effect, individual and combined, of SYCP2L (rs2153157:G>A) and TDRD3 (rs4886238:G>A) variants on ovarian reserve, response to controlled ovarian stimulation (COS) and reproductive outcomes of women undergoing in vitro fertilization (IVF) treatment.Methods: This cross-sectional study included 149 normoovulatory women undergoing IVF. Genotyping was performed using the TaqMan real-time polymerase chain reaction method. Clinical parameters and reproductive outcomes were compared according to the genotypes of the variants studied.Results: Considering ovarian reserve, there were no significant differences among SYCP2L or TDRD3 genotypes in terms of FSH levels or AFC; however, AMH levels were significantly different in carriers of both variants. Regarding the SYCP2L rs2153157:G>A variant, lower AMH levels were observed in women carrying an AA genotype compared to women carrying a heterozygous genotype (p=0.01). Considering the TDRD3 rs4886238:G>A variant, women carrying an AA genotype presented higher AMH levels than carriers of GG and GA genotypes (p=0.025). Nevertheless, no difference was found regarding response to COS or reproductive outcomes. Considering the combined effect of the variants, women carrying the heterozygous genotype of both variants presented statistically increased AMH levels compared to SYCP2L rs2153157 AA genotype carriers and TDRD3 rs4886238 GG genotype carriers (p=0.042).Conclusions: Individually and combined, the SYCP2L rs2153157 and TDRD3 rs4886238 variants have an effect on AMH level.
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