Background The present study aims to analyse if dysmenorrhea is associated with activity limitations and participation restrictions in experencied by adult women. Methods This is a cross-sectional study carried out with adult women recruited from primary health services in Brazil between 2016 and 2017. Dysmenorrhea was measured via a self-report and the activity limitation and participation restrictions was assessed by the World Health Disability Assessment Schedule (WHODAS2.0). Pain and level of physical activity were assessed, respectively, by the numerical pain rating scale and International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), short version. Associations between groups, dysmenorrhea and without dysmenorrhea (WD), were analysed by the median difference, Mann Whitney test, effect size measures and 95 % confidence interval. Statistical significance was p <0.05. Results The prevalence of dysmenorrhea was 54 %. The pain lasted an average of three days or more (66 %). The average pain intensity, in the crisis period, was 6.1 ± 2.6, women who presented severe pain complaints were associated with considerable difficulties in their domains of mobility (p = 0.003; 2 = 0.115), participation (p = 0.030; 2 = 0.063) and total score (p = 0.012; 2 = 0.086), with a moderate effect size for all variables. Conclusions Severe dysmenorrhea was associated with higher scores of disabilities assessed by the WHODAS 2.0, especially in mobility, and participation domains.

resultou em ampla produção de habitação de interesse social, replicando a lógica produtiva de políticas de décadas anteriores. Nesse contexto, a cidade de Sarandi, que durante anos se estabeleceu como periferia da cidade polo Maringá dentro do aglomerado metropolitano, ao receber os conjuntos habitacionais referentes a faixa 1 do Programa, teve seu território interurbano ainda mais dividido, devido ao afastamento dos mesmos em relação a porção consolidada da cidade. Dessa maneira, o artigo tem por objetivo a análise do estudo de caso de um desses bairros na cidade de Sarandi, o Residencial José Richa. Tal estudo foi realizado a partir da coleta de dados in loco, através de entrevistas pós-ocupacionais junto aos moradores, bem como pela revisão bibliográfica da produção de habitação social na cidade anterior ao período e de levantamento legislativo. A partir disso, concluiu-se que a cidade já periférica e segregada dentro do aglomerado metropolitano, foi internamente (re)segregada a partir da implantação longínqua e da pouca infraestrutura socioterritorial nesses bairros. Desse modo, pretende-se contribuir com a análise dos impactos do Programa Minha Casa Minha vida sobre o território nacional, especialmente no que diz respeito às cidades de menor porte, como é o caso de Sarandi.