RESUMOObjetivo: Avaliar a influência da intervenção fisioterapêutica na qualidade de vida e na evolução clínico funcional de mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama. Materiais e Métodos: Estudo quase-experimental do tipo antes e depois, composto por treinamento de força e flexibilidade, em 10 mulheres submetidas a tratamentos cirúrgico e adjuvante, com duração de oito semanas. Para avaliação da qualidade de vida utilizou-se o questionário WHOQOL-bref. A avaliação clínico funcional foi composta por avaliação: da amplitude de movimento (ADM) de ombro mensurada por meio de goniometria; da força muscular de flexão, extensão e abdução de ombro avaliada com uma repetição máxima; da dor ao repouso e ao movimento; da sensibilidade; e de edema através da perimetria. Resultados: Não houve variação percentual nas respostas do questionário de qualidade de vida. Na avaliação inicial, as pacientes tinham força muscular e ADM menor no membro superior homolateral à cirurgia e ao final não foi encontrada essa diferença, ocorrendo ganho de força e ADM em ambos os membros. No teste de sensibilidade foi relatado paresia na região cirúrgica e não houve melhora. Após o tratamento houve diminuição de 40% no relato dor forte ao movimentar o braço e na avaliação da dor ao repouso inicialmente 50% referiram dor forte e, após, todas dor fraca. Não houve formação de linfedema. Conclusão: A aplicação do protocolo de exercícios auxiliou na melhora dos parâmetros clínicos funcionais, exceto a paresia, e não ocorreu declínio da qualidade de vida. Palavras
A incontinência urinária (IU) ocorre entre 30 e 60% das mulheres durante o climatério. O impacto negativo gerado pela IU no cotidiano repercute nos âmbitos físico, social e psicológico da mulher, afetando sua qualidade de vida. Frente a essas implicações e, partindo da consideração de que cada mulher vivencia este problema de forma singular, torna-se necessária uma abordagem integral, ancorada nos preceitos de um atendimento humanizado. Objetivo: Relatar as atividades realizadas por uma equipe multiprofissional em um grupo voltado à educação para a saúde, à prevenção e ao tratamento da IU em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade de Porto Alegre/RS. Descrição da experiência: O trabalho baseou-se na dinâmica de grupo aberto, voltado à realização e ao aprendizado de técnicas cinesioterapêuticas para a reeducação do assoalho pélvico, juntamente com a promoção de um espaço de suporte, troca de informações e experiências em relação a IU. Os encontros eram realizados semanalmente e divididos em duas partes: diálogo aberto e, após, cinesioterapia. Considerações finais: As atividades favoreceram a troca de experiências e a construção de conhecimento nos aspectos relacionados à IU. O trabalho em grupo mostrou-se como uma forma viável, pouco onerosa, que possibilitou o fácil acesso às informações relativas à IU a um maior número de mulheres. A realização do grupo, com enfoque interdisciplinar, contribuiu para uma visão ampliada da saúde, para o atendimento integral e humanizado à mulher.Palavras-chave: assistência integral à saúde; saúde da mulher; incontinência urinária.
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