Este estudo estruturou-se com o objetivo de conhecer o perfil clínico e epidemiológico de mulheres diagnosticadas com câncer de mama no estado da Bahia. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo. Os dados foram obtidos por meio do sistema de Registro Hospitalar de Câncer (RHC) do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Foram selecionados os casos diagnosticados e tratados nas unidades hospitalares da Bahia que integram o sistema RHC e os casos analíticos, com diagnóstico de câncer de mama (CID c50), no período de 2015 a 2019. O número total de mulheres com câncer de mama foi de 5.649 casos, sendo predominantemente na faixa etária de 40 a 59 anos (54,6%), de cor parda (71,6%), com fundamental incompleto (35,1%), residentes de Salvador (33,8%), que nunca fizeram uso de tabagismo (71,5%) e bebida alcoólica (65%), e que tinham histórico familiar de câncer (46%). As mesmas foram diagnosticadas em sua maioria por histologia do tumor primária (98,9%), com carcinoma ductal infiltrante (76,9%), na mama esquerda (49,3%) em estágio IIA (24,6%), sendo submetida à Cirurgia (Cir) + Quimioterapia (Qxt) + Radioterapia (Rxt) (16,3%), que apresentaram doença estável após o primeiro tratamento (49,4%). Contudo, esses dados poderão subsidiar informações para o planejamento e o aprimoramento das ações implementadas para a prevenção e promoção em saúde, levando em consideração as particularidades de cada região.
Introdução: Os pacientes oncológicos são pessoas que necessitam de cuidados multidisciplinares, com o intuito de evitar agravamento da patologia, pois, diante da confirmação de um câncer, o indivíduo precisa estar preparado para modificar sua rotina e seguir as recomendações orientadas pelos profissionais de saúde, evitando o surgimento de novas doenças como a depressão, abalos psicológicos dentre outros. Nesse sentido, a presente pesquisa buscou por meio do objetivo geral: explicar a importância da equipe multiprofissional na intervenção de cuidados paliativos em pacientes oncológicos. Metodologia: O método adotado no referido estudo contempla a pesquisa de cunho bibliográfico, sendo esta essencial na construção e conclusão do trabalho, assegurando embasamento teórico de autores com publicações de 2019 a 2022 disponíveis na íntegra em plataformas digitais como: Scielo, Lilacs e Portal da capes, excluído aquelas que não apresentam os descritores: equipe multiprofissional, intervenção de cuidados paliativos, pacientes oncológicos. Resultado e Discussão: As pesquisas demonstraram sobre o quanto a equipe multiprofissional contribui para o atendimento de pacientes oncológicos, com o viés de promover assistência diferenciada, sendo acompanhamento psicológico, físico e social. No entanto, para que seja desenvolvido reabilitação e tratamento preventivo, requer uma análise primeiro de cada paciente, para que a partir disso, a equipe multiprofissional possa planejar e executar as ações voltadas para a particularidade do paciente. Conclusão: Foi notório perceber sobre o quanto a comunicação, escuta humanizada, trabalho em equipe trazem grandes benefícios para o desenvolvimento de assistência aos pacientes oncológicos, proporcionando o enfrentamento do prognóstico e alívio do sofrimento. Nessa concepção, a equipe multiprofissional é importante na intervenção de cuidados paliativos em pacientes oncológicos, devido esses profissionais proporcionarem ambiente de controle e conforto aos sintomas emocionais, físicos e sociais, desenvolvendo hábitos de comunicação entre familiares, paciente e equipe multiprofissional para que possam garantir qualidade de vida ao paciente oncológico.
Objetivo: Descrever as práticas realizadas por enfermeiros no manejo ao paciente crítico com cetoacidose diabética (CAD). Método: Revisão integrativa de literatura realizada entre maio e junho de 2022 nas bases: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE/PubMed). Foram selecionados para esta revisão 08 artigos. Resultados: Os resultados apontam que o enfermeiro deve estar atento aos sinais e sintomas dos fatores precipitantes causadores da CAD e, entre os portadores, promover ações para o seu controle, por intermédio de medidas como monitoramento da glicemia e o desenvolvimento de atividades educativas para o autocuidado. Este profissional deve manter a observação de forma contínua durante o tratamento. Conclusão: A cetoacidose é uma emergência glicêmica no qual torna-se necessário que o profissional de enfermagem tenha conhecimentos fundamentais a respeito dos sinais e sintomas da CAD.
ResumoObjetivo: O presente estudo tem como objetivo discutir sobre os cuidados pós-parada realizados pela equipe multiprofissional. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura de caráter qualitativo. A busca dos trabalhos envolvidos na pesquisa foi buscada nas seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS, BDENF E MEDLINE, a partir dos descritores em ciências da saúde: "Assistência ao Paciente", Parada Cardiorrespiratória" e "Atendimento
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