A pós-graduação em educação em ciências e matemática no Brasil tem se consolidado como importante campo de pesquisa na área de ensino. Esse estudo buscou responder a seguinte questão: Em que aspectos as teses em Educação Matemática produzidas no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas – PPGECM reverberam nas práticas sociais dos professores pesquisadores egressos do programa, e suas possíveis repercussões e desdobramentos? Portanto o objetivo foi analisar as teses em Educação Matemática, produzidas no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática –'PPGECM do IEMCI/UFPA, identificando os discursos e suas interseções/consequências nas práticas sociais dos pesquisadores egressos do programa. Desse modo, defendemos a tese de que as pesquisas doutorais produzidas pelos egressos do PPGECM têm produzido impactos, consequências e desdobramentos relevantes que repercutem nas práticas sociais desses sujeitos autores, por meio da participação em grupos ou projetos de pesquisa acadêmica, reflexões críticas sobre suas próprias práticas, incremento na produção de artigos científicos e, sobretudo, inserção no processo de formação acadêmica e de novos pesquisadores para a região amazônica.
Objetivo: Avaliar o Estilo de Vida e a presença de Transtorno Mental Comum (TMC) como fator de risco para Hipertensão auto referida em estudantes. Métodos: Estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa, com 74 estudantes, de ambos os sexos, com idade de 18 a 30 anos, vinculados a uma unidade acadêmica de uma universidade pública. A avaliação dos fatores de risco foi realizada através de questões fechadas, aos questionários validados (versão Brasileira “Estilo de Vida Fantástico”, Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), em sua versão curta e Self Reporting Questionnaire-SRQ-20). Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva com o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A amostra teve prevalência o sexo feminino (75,7%), com mediana de idade de 20 anos, maioria solteiros (85,1%), em situação econômica regular (50%) e não possuíam filhos (94,6%). 75% dos participantes que classificaram seu estilo de vida como necessita melhorar e 85,7% que tiveram a saúde autorreferida como regular, possuem TMC. Conclusão: Não houve prevalência de Hipertensão entre os entrevistados, a maioria apresentou Transtorno Mental Comum e necessitavam melhorar seu Estilo de Vida.
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