O HIV é o agente causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), o controle da doença é possível devido o tratamento com a Terapia Antiretroviral - TARV, que impossibilita a replicação viral e auxilia na reconstituição do sistema imunológico, devendo ser efetivado precocemente e não interrompido em nenhum momento do tratamento. O Farmacêutico é de extrema necessidade, colaborando no planejamento, avaliação e distribuição de medicamentos gratuitos, aos pacientes. Esse artigo objetiva expor a importância da Assistência Farmacêutica na compreensão das informações sobre o tratamento antirretroviral em pacientes com HIV/AIDS no Brasil e a sua contribuição no momento da adesão. Trata – se de uma revisão integrativa de literatura onde foram consultadas bases de dados BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Google Acadêmico, e SciELO (Scientific Eletronic Lirary Online), utilizando os descritores: Adesão; Assistência Farmacêutica; Terapia Antiretroviral; Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Estabeleceram-se os seguintes critérios de inclusão: artigos disponíveis na integra, em português e inglês, no período de 2012 a 2022 com acesso gratuito e que tivessem afinidade com a temática. Foram encontrados 150 trabalhos em pesquisa nos bancos de dados. Destes, 16 foram considerados para o estudo. Apesar da relevância do tema, poucos artigos atuais relatam a atuação do farmacêutico frente ao uso de antirretrovirais, onde somente 6 encontravam-se totalmente enquadrados. Em suma, a assistência farmacêutica voltada a portadores de HIV/AIDS é relevante, uma vez que este profissional auxilia na utilização correta da TARV, acompanhando o tratamento, atendendo esse paciente, estabelecendo uma relação de segurança e cuidado.
A atenção farmacêutica diz respeito à orientação adequada ao paciente, nos casos que envolvem depressão é importante compreender qual o principal aspecto será prejudicado pela doença, e nos casos em que a depressão ocorre através da pressão no ambiente de trabalho é importante compreender que os fármacos ministrados não podem causar uma extrema sonolência no paciente, pois, este precisará se readequar a sua rotina de trabalho fazendo uso da medicação. Analisar o tratamento farmacológico na depressão através dos antidepressivos e da contribuição do farmacêutico enquanto orientador para utilização medicamentosa. Revisão integrativa de literatura com suporte das seguintes bases de dados NCBI/PubMed (National Center for BiotechnologyInformation), SciELO (Scientific Eletronic Lirary Online), Google Acadêmico e Lilacs - Bireme (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Para delimitação dos conteúdos foram utilizados critérios de inclusão: artigos disponíveis na integra, em português e inglês, no período de 2014 a 2021 com acesso gratuito e que tivessem pertinência com tema. Nos dez artigos analisados a depressão se apresenta enquanto uma doença que requer intervenção farmacológica de forma imediata, a promoção da saúde e da qualidade de vida em todos os âmbitos da vida, inclusive no trabalho, é necessária que o farmacêutico promova uma orientação clara e que garanta a segurança do paciente na utilização dos fármacos. Concluiu-se que o farmacêutico é o profissional capacitado para reforçar a orientação sobre a utilização dos psicotrópicos, bem como, analisar a evolução do paciente, e compreender as nuances da pressão no ambiente de trabalho é fundamental para orientação sobre os medicamentos que não causem uma extrema sonolência ao paciente.
Esse artigo tem como objetivo geral explorar o conhecimento acerca da terapia farmacológica injetável na obesidade, ao passo que se pretende levantar sobre as evidências disponíveis a respeito dos benefícios, efeitos colaterais, e o provável uso off label, envolvendo os análogos do Glucagon-like peptide 1 (GLP-1) utilizados nesse tratamento. Este é um estudo exploratório do tipo revisão de literatura integrativa sobre o impacto da atenção farmacêutica sobre o uso de drogas injetáveis no tratamento da obesidade. A busca de estudos realizou-se nas bases de dados eletrônicas: NCBI/PubMed, Google Scholar, SciELO e Lilacs - Bireme. Os critérios de inclusão foram: artigos disponíveis na integra, em português e inglês, no período de 2015 a 2022 com acesso gratuito e que tivessem afinidade com a temática. Identificaram-se no total 40 publicações, após aplicação dos critérios de inclusão, permaneceram 24 estudos. Nos artigos selecionados, identificamos que vem sido desenvolvidos fármacos agonistas dos receptores GLP-1, com atuação mimética ao peptídeo endógeno, prescrita para o tratamento da obesidade. A Liraglutida (Saxenda® e Victoza®) e a Semaglutida (Ozempic®), ambas análogas sintéticas da incretina GLP-1, aumentam proporcionalmente a secreção de insulina dependente de glicose, reduzem a secreção de glucagon, retarda o esvaziamento gástrico e diminui o apetite, com atuação agonista sobre seus receptores, ocorrendo a perda de peso. Nesse contexto, atuação do farmacêutico voltada a pacientes que sofrem do distúrbio da obesidade compreende, além de avaliar o tratamento e orientar o paciente, em promover e introduzir hábitos de vida saudáveis.
O envelhecimento é um processo natural, individual, acumulativo irreversível, universal e não patológico. Considerado a última fase do ciclo da vida, oportuniza, simultaneamente, progressos e desafios para humanidade, sobretudo em proporcionar às pessoas idosas o envelhecimento como experiência positiva, alicerçada na promoção da saúde, participação social, e segurança física, socioeconômica e emocional. Estudos evidenciam que no Brasil as pessoas idosas com 60 anos ou mais de idade representaram 13,7% em 2020, e representará 23,8% em 2040 da população nacional. Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, a deficiência de vitamina D para população idosa de 60 anos ou mais, vem se tornando um problema de saúde pública, uma vez que ao tratar dos fatores de riscos para deficiência de vitamina D os idosos são citados como grupo susceptível, em decorrência das alterações do metabolismo da vitamina D, baixa exposição solar e declínio da função renal. Realizar uma revisão sistemática da literatura acerca da importância da vitamina D para idosos com 60 anos ou mais de idade. Os artigos científicos foram selecionados nas bases de dados eletrônicos LILACS e SciELO, com recorte temporal de 2016 a 2021, e idioma na língua portuguesa. Foi realizada análise detalhada dos artigos científicos, resultando 7 para análise. A vitamina D é importante para a população idosa com 60 anos ou mais de idade ao evidenciar seus benefícios para a saúde, e consequentemente, para qualidade de vida da pessoa idosa no processo de envelhecimento. As evidências dos benefícios da vitamina D se constitui no aumento da densidade mineral óssea, aumento do equilíbrio postural e dinâmico, fortalecimento da força muscular, diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares arteroscleróticas, e prevenção de demências, quedas e fraturas.
Nos dias atuais o farmacêutico assume um papel de grande importância, tendo ações voltadas para o uso racional de medicamentos, com a pandemia, gerencia a farmácia hospitalar voltadas para o combate ao COVID-19 e nas farmácias comunitárias prestando atenção farmacêutica. O estudo tem como objetivo descrever a atuação do profissional durante a pandemia. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, sendo fundamentada na pesquisa bibliográfica estabelecida por meio de artigos publicados sobre a atuação do farmacêutico clínico frente a COVID-19. A coleta foi realizada no período de fevereiro e março de 2021, onde foram investigados estudos publicados nas bases de dados: Science Direct, PubMed e MEDLINE por meio dos Periódicos Capes. A atuação do farmacêutico no combate ao coronavírus tem sido fundamental para orientar pacientes com comorbidades que buscam informações sobre os medicamentos no processo patológico da COVID-19, fornecimento e controle dos estoques de materiais médico-hospitalares, nas atividades assistenciais clínicas, lidando com o uso seguro e racional de medicamentos, prevenindo erros relacionados a medicamentos e o cuidado com a estabilidade das drogas, seja após diluição ou reconstituição, foi fundamental para a economia e o aproveitamento de recursos escassos. Por estarmos passando por momentos difíceis, o farmacêutico está atuando frente a essa pandemia tornando-se um profissional essencial, uma vez que, possui total respaldo para integrar as equipes de saúde de frente, desenvolvendo toda a sua expertise a respeito dos medicamentos, doses, efeitos adversos e interações medicamentosas, dando suporte a outros profissionais e orientando os pacientes com a atenção farmacêutica.
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