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At 4th-generation synchrotron nanoprobes with optimized photon density, focusing optics systems often require mirrors arrangements with high demagnification factors to achieve diffraction-limited beam sizes (∠ 100 nm) and still high photon flux. All the components’ contributions to the surface error must be at the same level (a few nanometers) and angular stability (lower than 10 nrad RMS) becomes a bottleneck issue. Therefore, the design of ultra-stable mirror mechanics has to follow a systems perspective, where precision engineering, metrology and alignment strategies are considered simultaneously. For the latest design at Sirius/LNLS, an exactly-constrained KB set with minimum number of adjustment degrees for increased stiffness and stability was also bounded by an alignment error budget in the order of tens of microns by construction, pushing metrology limits during alignment and validation phases. This work presents a two-phase strategy for metrology-assisted assembly and figure validation of elliptical mirror sets, starting at a Fizeau Interferometer system (FZI) and finishing at a Coordinate Measuring Machine (CMM). The first phase validates surface quality by scanning mirror position and automatically realigning interferometry fringe patterns, while pixel-level stitching techniques are employed to characterize the surface error over the mirror’s length. The stitching algorithm includes self-calibration of lens errors and uses multiple CPU cores for expedite processing. The second phase consists of fiducializing the elliptical figures of each mirror into their own substrates and assembling both mirrors with regard to each other by using a least-squares fit of the center and rotation angle of each fixed ellipse, obtained from the manufacturer’s documentation, and confirmed at the first phase. This workflow was applied and demonstrated at an ultra-stable exactly-constrained KB system, reaching sufficient alignment accuracy.

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Este estudo investiga as motivações que levam os pacientes a optarem pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) como porta de entrada prioritária no Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a classificação de risco baseada no Protocolo de Manchester. As UPAs, estabelecidas em 2003 sob a Política Nacional de Urgência e Emergência, foram projetadas para intermediar a entrada de pacientes com quadros agudos e graves. Contudo, observou-se que a maioria dos usuários são pacientes classificados como não urgentes, muitos dos quais apresentam doenças crônicas que poderiam ser gerenciadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Esta utilização inadequada das UPAs pode impactar a eficiência do fluxo de atendimento destinado a pacientes que necessitam de intervenção imediata. O estudo foi realizado na cidade de Cascavel, com pacientes atendidos na UPA Veneza nos meses de fevereiro, março e abril de 2023. O objetivo é identificar as razões pelas quais esses pacientes, classificados como não urgentes pelo Protocolo de Manchester, preferem a UPA ao invés das UBS. Para isso, foi aplicado um questionário abrangente, buscando entender essa preferência pelo atendimento de urgência/emergência. Os resultados desta pesquisa podem contribuir para a gestão e planejamento dos serviços de saúde, promovendo uma utilização mais eficaz dos recursos disponíveis no SUS.