BackgroundLibidibia ferrea (L. ferrea) has been used in folk medicine to treat several conditions and to prevent cancer. This study performed a chromatographic analysis of the crude aqueous extract of Libidibia ferrea (Mart. ex. Tul.) L.P. Queiroz (LfAE) leaves and evaluated its in vivo antioxidant and anti-inflammatory potential.MethodsPolyphenols present in LfAE were characterized by high performance liquid chromatography (HPLC). Anti-inflammatory activity was studied in an experimental model of zymosan-induced intra-articular inflammation, conducted in Wistar rats treated with LfAE at the doses of 100, 200 and 300 mg/kg by gavage. Synovial fluid was collected for global leukocyte count, for spectrocopical UV/VIS analysis of myeloperoxidase (MPO) activity, total glutathione and malondialdehyde (MDA), and for quantification of inflammatory cytokines IL1-β and TNF-α by enzyme-linked immunosorbent assay. Synovial membrane was collected for histological analysis. The level of statistical significance was p < 0.05.ResultsHPLC detected concentrations of 1.56 (0.77) %m/m for ellagic acid and 1.20 (1.38) %m/m for gallic acid in LfAE leaves. Treatment with LfAE at all doses significantly decreased the leukocyte influx into the synovial fluid (p < 0.001) and myeloperoxidase activity (p < 0.001), an important marker of neutrophils. LfAE at doses of 100 (p < 0.05), 200 and 300 mg/kg (p < 0.001) also reduced the levels of MDA. LfAE at doses of 200 and 300 mg/kg significantly decreased the levels of IL-1β (p < 0.05) and TNF-α (p < 0.001). All doses of LfAE resulted in increased levels of total glutathione (p < 0.001). Histopathological findings confirmed a reduction of the inflammatory infiltrate in the rats treated with LfAE at a dose of 200 mg/kg (p < 0.05).ConclusionLfAE has an important anti-oxidant and anti-inflammatory effect on intra-articular inflammation.
Objetivo: Avaliar os impactos que a informatização dos gatilhos utilizados no processo de investigação ativa de reação adversa a medicamentos (RAM) promoveu a um serviço de farmacovigilância. Metodologia: Estudo observacional e retrospectivo com dados de dispensação de medicamentos classificados como “gatilhos” em prontuário eletrônico, cujo sistema informatizado de informação em saúde (SIS) gerou relatórios contendo dados do paciente e do medicamento para ele dispensado, eliminando a etapa manual de investigação. Resultado: Houve um aumento de 48,5% na média mensal de detecção e notificação de RAM na instituição quando comparado aos períodos anteriores a informatização, assim como houve redução do tempo empregado para a execução do processo de trabalho. Conclusão: Os resultados evidenciam a relevância que os SIS podem conferir aos serviços de farmacovigilância, permitindo melhorar a acurácia da metodologia ativa de detecção de RAM, reduzir o tempo para execução do processo de trabalho e otimizar a logística de trabalho.
Introdução: O processo de hiperpigmentação cutânea envolve mecanismos bioquímicos e imunológicos que estimulam a melanogênese e apesar da nefrotoxicidade consistir na reação adversa mais relevante da polimixina B, o antimicrobiano também está associado a esta alteração. Relato do caso: Caso1: paciente masculino diagnosticado com Linfoma de Hodgkin, que desenvolveu hiperpigmentação cutânea após iniciar tratamento com meropenem, anidulafungina e polimixina B devido a um quadro de choque séptico. Caso 2: paciente masculino admitido na UTI por rebaixamento do nível de consciência e suspeita de IAMCSST, diagnosticado com endocardite e pericardite, que também apresentou hiperpigmentação cutânea durante terapia com anfotericina B e polimixina B. Conclusão: Após criteriosa avaliação da ordem cronológica e medicamentos utilizados pelos pacientes, concluímos que a polimixina B desencadeou a hiperpigmentação em ambos. Por fim, baseado ao mecanismo desta reação e aos achados científicos, estudos clínicos que possam evidenciar um provável efeito farmacológico com o uso de antagonistas H2 são necessários.
Introdução: A automação laboratorial é cada vez mais utilizada em microbiologia, no entanto, poucos estudos avaliam desfechos clínicos em comparação aos métodos tradicionais. No Brasil, nenhum estudo com esse objetivo foi detectado. Objetivo: Analisar os impactos clínicos e microbiológicos após implantação de método fenotípico automatizado em um serviço de microbiologia. Métodos: Realizamos estudo observacional e retrospectivo no laboratório de microbiologia referente a exame de hemocultura de pacientes da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os dados foram coletados de pacientes internados entre janeiro/2014 a dezembro/2015. Analisou-se o tempo de internação, número de terapias empíricas, óbitos e dados relacionados ao isolamento microbiológico. A amostra foi obtida por conveniência. Para a comparação entre os desfechos foram empregados os testes t de Student e Qui-quadrado de Pearson. O programa empregado foi o Stata release, versão 11, sendo considerados significativos valores de p<0,05. Resultados: Foram avaliados 472 pacientes. Não houve redução na prescrição empírica de antimicrobianos (54,7% vs 45,3%; p=0,33), tempo de internação na UTI (14,5 dias vs 15,8 dias p=0,78) e na taxa de óbitos (54,4% vs 45,6%; p=0,36). Similarmente, o perfil de agentes isolados em ambos os métodos não parece ser discrepante, no entanto, houve um aumento de 44,7% no número de isolados microbianos (76 vs 110) com melhor caracterização dos mesmos. Conclusão: A automação do laboratório de microbiologia não impactou no tempo de internação, mortalidade na UTI e no número de terapias empíricas. No entanto, a identificação e o isolamento de microrganismos melhoraram.
Os autores defendem: (1) que a atenção farmacêutica de qualidade é estratégia essencial para a concretização dos objetivos da política de assistência farmacêutica; (2) que a presença do farmacêutico é necessária para a prestação de uma atenção farmacêutica de qualidade; e (3) que, em que pese os avanços normativos e programáticos no sentido de formular e bem implementar uma política avançada de assistência farmacêutica em nosso país, existem tentativas de-também pela via normativa-impedir a prática de uma atenção farmacêutica de qualidade ao tornar não obrigatória a presença do farmacêutico nos serviços de farmácia. Palavras-chave: Atenção farmacêutica; política de saúde; regulação e fiscalização em saúde; Brasil.
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