Background Over the last years oleaginous yeasts have been studied for several energetic, oleochemical, medical and pharmaceutical purposes. However, only a small number of yeasts are known and have been deeply exploited. The search for new isolates with high oleaginous capacity becomes imperative, as well as the use of alternative and ecological carbon sources for yeast growth. Results In the present study a high-throughput screening comprising 366 distinct yeast isolates was performed by applying an optimised protocol based on two approaches: (I) yeast cultivation on solid medium using acetic acid as carbon source, (II) neutral lipid estimation by fluorimetry using the lipophilic dye Nile red. Conclusions Results showed that, with the proposed methodology, the oleaginous potential of yeasts with broad taxonomic diversity and variety of growth characteristics was discriminated. Furthermore, this work clearly demonstrated the association of the oleaginous yeast character to the strain level, contrarily to the species-level linkage, as usually stated.
Four yeast isolates from the species—Apiotrichum brassicae, Candida tropicalis, Metschnikowia pulcherrima, and Pichia kudriavzevii—previously selected by their oleaginous character and growth flexibility in different carbon sources, were tested for their capacity to convert volatile fatty acids into lipids, in the form of single cell oils. Growth, lipid yields, volatile fatty acids consumption, and long-chain fatty acid profiles were evaluated in media supplemented with seven different volatile fatty acids (acetic, butyric, propionic, isobutyric, valeric, isovaleric, and caproic), and also in a dark fermentation effluent filtrate. Yeasts A. brassicae and P. kudriavzevii attained lipid productivities of more than 40% (w/w), mainly composed of oleic (>40%), palmitic (20%), and stearic (20%) acids, both in synthetic media and in the waste-derived effluent filtrate. These isolates may be potential candidates for single cell oil production in larger scale applications by using alternative carbon sources, combining economic and environmental benefits.
RESUMO -A motivação para as pesquisas na área do etanol de primeira e segunda geração se deve, em grande medida, a uma responsabilidade compartilhada e diferenciada do meio ambiente. Nesse panorama científico, este trabalho avaliou o uso de sete extratos enzimáticos (E1 a E7) obtidos a partir de três meios (M1, M2 e M3) da fermentação em estado sólido na produção de etanol de bagaço de cana explodido. Cotejou-se a produção de etanol pelos extratos enzimáticos E1 a E7 para tempos de 24 h e 48 h de fermentação de 250 g/L de bagaço de cana explodido, sendo observado que a utilização de diferentes combinações de meios de FES na geração de extratos enzimáticos representa uma estratégia salutar para auferir menores tempos e maiores concentrações de etanol de segunda geração. Os melhores resultados obtidos nesses ensaios foram 21.5 g/L de etanol após 24 h de fermentação. INTRODUÇÃOSegundo Trigueiro et al. (2008) construímos um modelo de mundo civilizatório depredador e consumista que, caso seja universalizado, seria necessário três planetas semelhantes ao nosso. Neste milênio, o etanol consagra-se como alternativa para minorar, sobretudo, a problemática ambiental e energética mundial, adensadas pela nociva poluição, escassez e alta dos preços de combustíveis fósseis.O alto custo das enzimas celulases (um dos grandes entraves para a consolidação do etanol de segunda geração) torna a fermentação em estado sólido (FES) uma alternativa promissora para a produção enzimática, sendo o bagaço da cana-de-açúcar o principal substrato microbiano utilizado nessa técnica. Na FES o micro-organismo cresce sobre substratos sólidos na ausência livre de água para a produção de extratos enzimáticos (Lopes, 2013).No cenário atual, a precípua e a potencial aplicação do complexo enzimático obtido da FES é na hidrólise da biomassa lignocelulósica. Desta forma, a premente e fundamental pesquisa científica/tecnológica nos âmbitos acadêmico e industrial devem ser os pilares para a viabilidade econômica e técnica da produção do etanol de segunda geração (Zúñiga, 2010).Nessa incessante busca por novas rotas alternativas, o presente trabalho avaliou extratos enzimáticos de três diferentes meios de FES e de suas combinações selecionadas na produção de etanol.
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