O processo de ensino-aprendizagem de programação vem atraindo mais e mais a atenção da comunidade acadêmica. Por um lado, devido aos altos índices de reprovação e repetência nas disciplinas de programação nos cursos de graduação da área tecnológica. Por outro lado, devido ao interesse crescente de inserir o pensamento computacional na educação básica, o que de fato vem acontecendo em vários países ao redor do mundo. No Brasil, até então, o ensino de programação só foi incluído nos cursos técnicos integrados ao ensino médio. Este mapeamento sistemático apresenta uma visão abrangente das estratégicas metodológicas que têm sido propostas para o ensino de programação na educação básica – ensino médio. Foram coletados dados nas publicações em periódicos e anais de eventos de âmbito nacional que discutem questões relativas ao uso de tecnologias na educação, no período de 2014 a 2020. A identificação inicial de 983 artigos que trazem "ensino- aprendizagem de programação"em seu título ou resumo revelam a importância do tema no meio acadêmico. O estudo identifica uma série de ferramentas e estratégias experimentadas em cursos presenciais, a distância ou semipresenciais; na educação formal, em oficinas ou cursos livres. Observa-se uma preferência por atividades plugadas, ou seja, com utilização de algum dispositivo eletroeletrônico, o que pode se justificar ao considerar a faixa etária do público-alvo e suas preferências na utilização destes, sendo possível considerar o acesso a tais recursos como algo relevante para a escolha. Justifica-se ainda o objetivo de utilizar uma metodologia que potencialize a ação do aprendiz, deslocando a centralidade das atividades de aprendizagem para o maior interessado no processo: o aluno - e considerando, por exemplo, os aspectos motivadores. Outro aspecto relevante identificado é que a pesquisa na área ainda se apresenta incipiente e carece tanto de maior aprofundamento teórico-conceitual quanto de experimentação metodologicamente controlada.
International audienceThe shared memory model matches important classes of systems deployed over dynamic networks, as for example, fault-tolerant and high available data centric services. Consensus is a fundamental building block able to realize such reliable distributed systems. Unlike the classical setting where the full set of participants and their identities are known to every process, dynamic networks preclude such global knowledge to be available. In this paper, we investigate and present protocols to solve fault-tolerant consensus in an environment with unknown participants that communicate via shared memory
O consenso é um problema fundamental para o desenvolvimento de sistemas distribuídos confiáveis. Porém, em ambientes assíncronos sujeitos a falhas, é preciso estender o sistema com algum mecanismo que forneça o sincronismo mínimo necessário para contornar a impossibilidade do consenso. Neste artigo, apresentamos um algoritmo de consenso genérico para um sistema assíncrono com memória compartilhada que pode ser instanciado com um detector de falhas ◊S ou Ω. O algoritmo é ótimo quanto ao número de registradores que utiliza e tolera (n − 1) falhas. Essa solução para memória compartilhada favorece o uso do consenso em aplicações modernas desenvolvidas, por exemplo, sobre arquiteturas multicore e Storage Area Networks (SAN).
O consenso é um serviço fundamental para o desenvolvimento de aplicações confiáveis sobre sistemas distribuídos dinâmicos. Diferentemente de sistemas estáticos, em tais sistemas o conjunto de participantes é desconhecido e varia ao longo da execução. Neste artigo, apresentamos um consenso genérico para o modelo de memória compartilhada, sujeito a falhas por parada, com duas características inovadoras: ele não pressupõe o conhecimento da cardinalidade do conjunto de processos em execução e suporta tanto o uso de detectores de falhas quanto de líder.
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