Introdução: Os medicamentos utilizados por cirurgiões-dentistas auxiliam na prevenção e na cura de doenças bucais, bem como para tratamento em âmbito clínico, tornando necessário o conhecimento da interação do medicamento com a doença do paciente e a correta indicação para uso. Objetivo: Analisar o conhecimento de graduandos em Odontologia das Faculdades Integradas de Patos sobre o correto uso de anestésicos locais e vasoconstritores em pacientes portadores de asma, hipertireoidismo, diabetes, usuário de drogas antidepressivas, oxigenação deficiente e gestante. Material e Métodos: Foi realizado um estudo transversal com análise quantitativa, aplicando um questionário estruturado com nove perguntas aos alunos que concluíram a disciplina de anestesiologia. Os resultados foram tabulados no software IBM SPSS versão 20.0 e aplicou-se o teste Exato de Fisher. Resultados: A amostra foi composta por 81 alunos, sendo a maioria (58%) do gênero feminino. Do total de alunos 44,4% pertenciam ao 7º período e 92,6% atendiam na clínica escola. A maioria dos alunos não soube responder corretamente as perguntas realizadas, tendo um percentual que variou entre 16% e 69,1%. Do total de perguntas, 8 tiveram um percentual de acerto inferior à 20%. Uma das perguntas obteve acerto de 3,7%. Apenas uma das questões teve um percentual de acertos favorável (51,9%). Conclusões: Há uma deficiência no conhecimento dos alunos sobre o uso de anestésicos locais em pacientes portadores de necessidades especiais. A estimulação para obtenção desse conhecimento deve receber uma atenção maior, pois o uso de anestésicos locais está na prática diária dos cirurgiões-dentistas.
Introdução: A manutenção da dentição natural com saúde e função durante a vida do paciente é vista como prioridade, todavia, existem perdas dentárias por doenças como a cárie e periodontite além de traumatismos que podem levar a extração do dente afetado. Uma possibilidade de tratamento é o transplante dentário, também conhecido como “prótese biológica” e está diretamente associado à situações socioeconómicas. Objetivos: O objetivo deste estudo foi investigar, por meio de uma revisão de literatura, a viabilidade da técnica de transplante dentário autógeno como alternativa ao implante dentário. A técnica discutida apresenta índice de sucesso elevado, mostrando-se uma excelente alternativa de tratamento. Materiais e Métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico no Pubmed, utilizando os descritores autotransplante, terceiro molar e reabilitação, onde foram selecionados artigos de acordo com os critérios de inclusão. Resultados: Vários estudos foram realizados com intuito de analisar a técnica e sucesso do transplante de terceiro molar como forma de tratamento em casos de perda precoce de molares. Alguns Cirurgiões-dentistas aplicaram a técnica quando a alternativa está relacionada ao baixo custo do tratamento. Conclusões: Conclui-se que a técnica tem um alto índice de sucesso, tornando uma alternativa viável e econômica para reabilitação protética oral natural.
Introdução: A proporção áurea pode ser definida como uma matemática específica vista como atraente aos olhos humanos. Na Odontologia o seu emprego favoreceu a projeção dos dentes anteriores superiores mais harmônicos, instituindo resultados padronizados para construir um sorriso estético. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar, por meio de uma revisão de literatura, a prevalência da proporção áurea e a sua abordagem estética na Odontologia. Materiais e Métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico no Pubmed, utilizando os descritores proporção áurea e odontologia estética em inglês, onde foram selecionados artigos de acordo com os critérios de inclusão. Resultados: Vários estudos foram realizados com intuito de analisar a prevalência da proporção áurea em diferentes populações, os relatos não foram encontrados de maneira recorrente, ainda assim os indivíduos congruentes ao padrão áureo foram considerados mais atraentes. Alguns Cirurgiões-dentistas aplicaram a razão áurea clinicamente para determinar proporções dentais nos elementos anteriores superiores dos seus pacientes, o resultado obtido foi satisfatório e auxiliou na reabilitação oral. Conclusão: Conclui-se que a proporção áurea pode ser empregada como um guia de orientação para reabilitações estéticas, seguindo os seus parâmetros é possível sistematizar proporções para o planejamento de um sorriso mais agradável.
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