Purpose The actor-network theory (ANT) has been understood as a method, as a way of engaging in the social world and also transform it. The purpose of this paper is to show the ANT methodological aspects, provide an empirical demonstration of this approach as a method, and promote a debate about the implications and importance of understanding it as a method and not just as a theory. Design/methodology/approach By analyzing the criticisms of ANT seminal concepts and its repercussions, the authors have offered an understanding of its methodological aspects and its implications for the practice of research. An empirical study conducted in Brazil is presented to exemplify the use of ANT as a method. Findings The methodological reflection of this approach starts from the recognition that the methods are part of the social world that they research; they are totally imbued with theoretical representations of this world; they are social because they also help to constitute this social world. As a method, ANT seeks to understand the process of stabilizing practices, negotiations and controversies that are established when such practices are in the process of being. In that sense, following the relational disputes that build a practice before their stabilization is the task to be accomplished for the researcher in the field. Research limitations/implications The paper offers relevant contributions to the understanding of ANT as a method. The authors encourage other researchers to venture into the development of this approach in future studies that further explore its methodological character. Originality/value There are not many studies on ANT as a method. If ANT is also a method, can we apply it to any research? The authors hope to bring this matter to discussion, understanding and questioning the use of this theoretical-methodological approach in the research fields.
Este estudo objetiva discorrer sobre práticas que constituem a denominada Gestão de Talentos (GT) no universo corporativo. O tema que, segundo o estudo da SHRM (2013), ocupa, desde 2010, a primeira posição na lista de prioridades dos líderes de RH, aparece também no Brasil como tendência principal em políticas e práticas de Gestão de Pessoas (GP). A denominada guerra pelos talentos associa-se a um momento de transição da sociedade industrial para a pós-industrial. Apesar de ser um tema emergente e presente em muitos debates mundiais que abordam o futuro da GP, observa-se ainda confusão nas definições existentes sobre os termos talento e Gestão de Talentos, instigando o questionamento: o que especificamente é Gestão de Talentos? Embora reconheçam a carência de uma definição consistente sobre o termo, alguns autores afirmam que uma boa GT é muito importante para a estratégia da empresa. A Gestão de Talentos não tem ainda um significado claro. A multiplicidade de conceitos revela a necessidade de estudos que ofereçam avanços significativos no entendimento do assunto. Em que realmente acreditam as empresas que hoje utilizam a expressão Gestão de Talentos em seus discursos e práticas de gestão? Em que a GT se diferencia da GP? Qual o objetivo da identificação e/ou diferenciação dos talentos dentro de cada estrutura organizacional pesquisada? A presente pesquisa propõe, através de análise comparativa, uma reflexão sobre tais inquietações. Para isso foram entrevistados gestores de três organizações de natureza distinta, todas de grande porte, localizadas no estado do Rio Grande do Sul, região sul do Brasil, tendo elas um elemento em comum: a presença do termo Gestão de Talentos em suas retóricas. A análise comparativa dos resultados oferece avanços na compreensão do assunto e demonstra a confusão de conceitos ainda existente, possível reflexo da atual miscelânea literária de definições.
RESUMO O início do século XXI evidencia um crescente paradoxo no campo da inovação. De um lado, teóricos do campo da inovação e formadores de políticas consideram a inovação como algo ainda restrito ao domínio das empresas. De outro, o aumento da digitalização e a redução de custos de comunicação faz com que cada vez mais pessoas possam se envolver na geração de inovações e mudanças tecnológicas em diferentes contextos. Nesse cenário, emerge o Movimento Maker. Este artigo oferece um debate acerca das práticas desse movimento que geram questionamentos sobre as teorias de inovação atuais, propondo novos olhares e questões de pesquisa.Palavras-chave: Inovação; Democratização da Inovação; Movimento Maker. ABSTRACT The beginning of the 21st century shows a growing paradox in the innovation field. On the one hand, innovation theorists and policymakers consider innovation as something still restricted to the company domain. On the other hand, the increase in digitization and the reduction of communication costs enable more and more people can be involved in the generation of innovations and technological changes in different contexts. The Maker Movement emerged in this scenario. This article offers a debate about the practices of this Movement that challenge the innovation theories and has proposed new views and research questions.Keywords:Innovation; Democratizing of Innovation; Maker Movement.
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