Introdução: Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o AVE é a segunda causa de morte no mundo, e em países desenvolvidos como os Estados Unidos, está atrás apenas das doenças cardíacas isquêmicas no ranking da OMS. Sendo também a maior causa de incapacidade. Pode ocorrer em qualquer faixa etária por diversas causas. AVE é a primeira causa de morte no Brasil de acordo com a OMS. No Brasil, a cada mil pessoas, cerca de onze são vítimas de AVE. Sendo que, entre os sobreviventes, aproximadamente 44% apresentam alguma dependência funcional. Em Países subdesenvolvidos como o Brasil a incidência de DCNTs vem aumentando mais rápido que em países desenvolvidos. Objetivo: Avaliar os benefícios da crioterapia na redução da espasticidade em pacientes com sequelas de Acidente Vascular Encefálico. Métodos: Estudo de Revisão Sistemática de Literatura (RSL) do tipo avaliativo baseado no Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) desenvolvido para avaliar os benefícios da crioterapia na redução da espasticidade em pacientes com sequelas de Acidente Vascular Encefálico (AVE). Foi realizada uma busca eletrônica nas bases de dados, tal como Physiotherapy Evidence Database (PEDRo), Public/Publisher MEDLINE (PubMed), Biblioteca Virtual em Saude (BVS) e Scientific Eletronic Library (SciELO). Encontrados através dos seguintes descritores “crioterapia” “espasticidade” e “AVE”, em português e inglês, com o restritivo de ter tido publicação nos últimos 10 anos. Resultados: Na busca nos bancos de dados foram encontrados (71) artigos e na busca manual (0), havendo remoção de duplicatas (29) artigos, foram avaliados com critérios de elegibilidade (7) artigos, dos quais (28) foram excluídos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Conclusão: Com base nos estudos encontrados, pode se afirmar que o uso da crioterapia é efetivo na redução da espasticidade em pacientes com sequelas de acidente vascular encefálico.
A permanência do paciente no leito requer assistência especializada da fisioterapia, principalmente na mobilização precoce (MP) sistematizada com intuito de evitar transtornos musculoesqueléticos entre outros danos após a alta hospitalar. O objetivo deste trabalho foi abordar a importância de que o fisioterapeuta conheça, planeje e aplique corretamente a terapia de MP em pacientes sob cuidados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dirimindo a incidência de transtornos musculoesqueléticos após alta hospitalar. Os resultados mostram que, de modo geral, o fisioterapeuta domina a teoria da MP e, em poucos estudos identificou-se assistência deficiente em razão, principalmente, da falta de recursos humanos, entre outros. Entretanto, como se deveria previr, nas equipes multidisciplinares, os fisioterapeutas obtiveram as melhores avaliações em termos de conhecimento teórico, atitudes e prática profissional nos procedimentos de MP. Concluiu-se que importa que o fisioterapeuta tenha domínio teórico e prático da assistência ao paciente em UTI na terapia de MP, para que, na equipe, seja ele o diferencial como sua capacidade de planejar, executar, orientar e avaliar os atendimentos a esse paciente. Nesse contexto, a qualidade da assistência reflete em mais qualidade de vida, menos tempo no leito e, por conseguinte, alta hospitalar em tempo reduzido, dirimindo possíveis transtornos musculoesqueléticos.
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