Objetivo. Revisão abordando a correlação entre os níveis de ácido úrico e doenças neurodegenerativas. Método. Revisão não sistemática utilizando a plataforma Google Acadêmico de artigos relacionando os níveis de ácido úrico em doenças neurodegenerativas de alta prevalência. Resultados. Foram utilizados 70 artigos em inglês para confecção desta revisão. Conclusão. O ácido úrico principalmente através de seu efeito antioxidante pode participar da fisiopatologia de diversas condições neurodegenerativas. Sendo um biomarcador de mensuração fácil e de baixo custo estudos sobre o ácido úrico poderão auxiliar no diagnóstico, prognóstico e terapias destas patologias neurodegenerativas.