BackgroundDecreased heart rate variability (HRV) is related to higher morbidity and mortality. In this study we evaluated the linear and nonlinear indices of the HRV in stable angina patients submitted to coronary angiography.MethodsWe studied 77 unselected patients for elective coronary angiography, which were divided into two groups: coronary artery disease (CAD) and non-CAD groups. For analysis of HRV indices, HRV was recorded beat by beat with the volunteers in the supine position for 40 minutes. We analyzed the linear indices in the time (SDNN [standard deviation of normal to normal], NN50 [total number of adjacent RR intervals with a difference of duration greater than 50ms] and RMSSD [root-mean square of differences]) and frequency domains ultra-low frequency (ULF) ≤ 0,003 Hz, very low frequency (VLF) 0,003 – 0,04 Hz, low frequency (LF) (0.04–0.15 Hz), and high frequency (HF) (0.15–0.40 Hz) as well as the ratio between LF and HF components (LF/HF). In relation to the nonlinear indices we evaluated SD1, SD2, SD1/SD2, approximate entropy (−ApEn), α1, α2, Lyapunov Exponent, Hurst Exponent, autocorrelation and dimension correlation. The definition of the cutoff point of the variables for predictive tests was obtained by the Receiver Operating Characteristic curve (ROC). The area under the ROC curve was calculated by the extended trapezoidal rule, assuming as relevant areas under the curve ≥ 0.650.ResultsCoronary arterial disease patients presented reduced values of SDNN, RMSSD, NN50, HF, SD1, SD2 and -ApEn. HF ≤ 66 ms2, RMSSD ≤ 23.9 ms, ApEn ≤−0.296 and NN50 ≤ 16 presented the best discriminatory power for the presence of significant coronary obstruction.ConclusionWe suggest the use of Heart Rate Variability Analysis in linear and nonlinear domains, for prognostic purposes in patients with stable angina pectoris, in view of their overall impairment.
IntroductionHydration plays a key role in the physiological maintenance required by exercise.ObjectiveTo evaluate the behavior of heart rate (HR), systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure, pulse oxygen saturation (SpO2) and respiratory rate (RR) of young people during and after prolonged physical exercise, with and without the intake of water or isotonic solution.Method31 young individuals (21.63 ± 1.86 years) were subjected to a four-step protocol with a 48-hour interval between each step, namely: i) a test to determine the incremental load used in subsequent steps, ii) a control protocol without hydration (CP), iii) an experimental protocol with water intake (PE1), iv) an experimental protocol with ingestion of isotonic (PE2). The protocols consisted of 10 min rest, 90 min of exercise on a treadmill at 60% of VO2peak and 60 min of recovery. The parameters HR, SBP, DBP, RR and SPO2 were measured at rest, at 30, 60 and 90 min of exercise, with the exception of RR; and at 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 and 60 min of recovery. The two-factor analysis of variance for repeated measures model was used for analysis (p<0.05).ResultsThere was a moment effect for all variables in exercise (p<0.001), however, no effect was observed between the protocols (SBP, p=0.998; DBP, p=0.897; SpO2, p=0.077, HR=0.281) and in the interaction moment and protocol (SBP, p=0.058; DBP, p=0.191 and SpO2, p=0.510, HR=0.496). In recovery there was also a moment effect for all variables analyzed (p<0.001). There was no effect among protocols for SBP (p=0.986), DBP (p=0.536) and RR (p=0.539), however in the SpO2 (p=0.001) and HR (p=0.033) variables, effects were observed between the protocols. Regarding the moment and protocol interaction, an effect was observed for HR (SBP, p=0.431; DBP, p=0.086; SpO2, p=0.445, RR, p=0.147, HR, p=0.022).ConclusionFor the type of exercise performed, both the water and the isotonic solution influenced the behavior of cardiorespiratory parameters, and independent of the type of hydration given the behavior of the parameters studied was similar.
Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2007;17(1):146-155 Cláudia de Castro Selestrin, et al. 146 Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2007;17( Resumo: A fisioterapia nas Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais pode ser considerada nova modalidade de terapia. Acredita-se que o acompanhamento fisioterapêutico dos recém-nascidos seja capaz de proporcionar uma estabilidade da freqüência cardíaca, da pressão arterial, freqüência respiratória e saturação de oxigênio, bem como preserva a temperatura corporal, promovendo a manutenção funcional da circulação cerebral do recém-nascido e secundariamente, mantém as vias aéreas com fluxo menos turbulento possível e com o mínimo de secreção, permitindo um aumento na permeabilidade e redução do número de fatores intrínsecos das vias aéreas que contribuem para o aumento da resistência pulmonar e diminuição nos eventos fisiológicos de trocas gasosas. Outros autores apresentam efeitos deletérios da fisioterapia sobre a população neonatal. Estas controvérsias em relação à fisioterapia respiratória neonatal nos induziram a estudar os efeitos de tal procedimento sobre os parâmetros fisiológicos. O objetivo foi analisar os efeitos da prática de fisioterapia neonatal sobre os parâmetros fisiológicos freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio, pressão arterial e temperatura axilar em recém-nascidos pré-termo submetidos à ventilação mecânica. Realizou-se um estudo prospectivo, na UTI neonatal do Hospital Municipal Universitário de São Bernardo do Campo, no período de janeiro a dezembro de 2005. Foi feita a análise descritiva das variáveis do estudo. Para comparar se os valores médios antes e depois da fisioterapia são estatisticamente diferentes foi realizado o teste Anova de medidas repetidas. E em seguida foi realizado o teste de comparações múltiplas de Newman-Keuls para as variáveis freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio, e o teste-t pareado para as variáveis pressão arterial e temperatura axilar. O nível de significância considerado foi de 5%. A amostra foi constituída de 27 recém-nascidos pré-termo, que permaneceram sob ventilação mecânica invasiva e procedimentos intervencionistas de fisioterapia. Observou-se uma redução da freqüência cardíaca, freqüência respiratória, ao longo das sessões clínicas de fisioterapia neonatal, sem alteração da pressão arterial, aumento da saturação de hemoglobina pelo oxigênio e diminuição da temperatura porém sem repercussões clínicas. Vários fatores podem influenciar na estabilidade dos parâmetros fisiológicos, bem como na
A caracterização das hemorragias periventriculares-intraventriculares (HPIV) no período neonatal em recém-nascidos pré-termo constitui um evento importante para a prevenção de seqüelas em curto e longo prazo. Foi objetivo deste estudo avaliar a freqüência da hemorragia peri-intraventricular (HPIV) em recém-nascidos pré-termo e correlacioná-la com o peso ao nascer, num estudo observacional e transversal realizado em uma unidade de terapia intensiva neonatal, do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), na cidade de São Paulo no período de janeiro de 1996 a dezembro de 1997. Foram incluídos no estudo 70 de 102 recém-nascidos com peso menor de 2000g, sendo utilizada a classificação de Papille, que classifica HPIV em quatro graus, conforme a extensão da mesma. As ecografias foram realizadas nos 4º, 8º, 15º e 28º dias de vida, desde que os recém-nascidos permanecessem internados na unidade de cuidados intensivos do HSPE. Foram diagnosticados 32 casos de HPIV. Houve correlação estatisticamente significante (pd"0,001) do peso com a ocorrência da HPIV, sendo que o grupo acometido foi o que apresentou menor média de peso. Assim, a HPIV é um evento freqüente em recém-nascidos pré-termo e está relacionada com peso ao nascer inferior a 1500g. O exame ultra-sonográfico mostrou-se eficaz no diagnóstico, devendo a partir do diagnóstico da HPIV, haver o encaminhamento do recém-nascido para ao acompanhamento ambulatorial com equipe multidisciplinar.
BackgroundIn prolonged exercise, the state of hypohydration due to sweating raises physiological stress and induces a drop in sports performance. However, the impact of water intake in cardiorespiratory parameters when administered during and after physical activity has not been well studied. This study aimed to analyze the effects of water intake in heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), partial oxygen saturation (SpO2) and respiratory rate during and after prolonged exercise.MethodsThirty-one young males (21.55 ± 1.89 yr) performed three different protocols (48 h interval between each stage): I) maximal exercise test to determine the load for the protocols; II) Control protocol (CP) and; III) Experimental protocol (EP). The protocols consisted of 10 min at rest with the subject in the supine position, 90 min of treadmill exercise (60% of VO2 peak) and 60 min of rest placed in the dorsal decubitus position. No rehydration beverage consumption was allowed during CP. During EP, however, the subjects were given water (Vittalev, Spaipa, Brazil). The parameters HR, SBP, DBP, SpO2 and respiratory rate were measured at the end of the rest, in 30, 60 and 90 minutes of the activity, except the respiratory rate parameter, and at 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 and 60 minute post- exercise.ResultsThe hydration protocol provided minimal changes in SBP and DBP and a smaller increase in HR and did not significantly affect SpO2 during exercise and better HR recovery, faster return of SBP and DBP and a better performance for SpO2 and respiratory rate post-exercise.ConclusionHydration with water influenced the behavior of cardiorespiratory parameters in healthy young subjects.
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