Objective:To determine the measurements of interpupillary distance (IPD) and ocular convergence in the presbyopic population with corneal reflex pupillometer. Methods: 160 subjects (66 males and 94 females) aged 41 to 85 years have their measurements of IPD done -far and near -by CRP method. Results: The mean age was 55.9 ± 11.5 years; the average IPD was 65.02 ± 2.78 and 62.47 ± 3.15 mm for male and female respectively. Also, the average convergence was 5.00 ± 0.5 mm. There was a strong direct correlation between the increase in IPD and convergence. Conclusions: This study suggests that the average IPD is slightly smaller in presbyopic female population, and there is variation in the convergence according to the IPD of the subject. RESUMOObjetivo: Determinar as medidas da distância interpupilar (DIP) e convergência ocular na população présbita com pupilômetro de reflexo corneano. Métodos: Cento e sessenta pacientes, com idades entre 41 e 85 anos, sendo 66 do sexo masculino e 94 do sexo feminino, foram avaliados com medida da DIP longe e de perto com PRC. Resultados: A média da idade foi de 55,9 ± 11,5 anos, a DIP média foi de 65,02 ± 2,78 e 62,47 ± 3,15mm para o sexo masculino e feminino, respectivamente. A média da convergência foi de 5,00 ± 0,5mm. Houve forte correlação direta entre o aumento da DIP e a convergência. Conclusões: Este estudo sugere que a DIP média é pouco menor na população présbita feminina e que existe variação da convergência de acordo com a DIP do paciente.Descritores: Refração; Distância interpupilar; Presbiopia Rev Bras Oftalmol. 2015; 74 (5): 303-5
INTRODUÇÃOO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no Censo 2010 es tima que no Brasil existam cerca de 63 milhões (34% da população) de pessoas acima de 40 anos (1) . A presbiopia, sendo uma redução natural da capacidade acomodativa, está presente na maioria dos pacientes a partir da quinta década de vida (2) . As lentes progressivas (LP), sem linha divisória entre os campos de visão de longe, intermediária e de perto, são largamente utilizadas para os présbitas amétropes (3) . As LP têm passado por diversas etapas de evolução nos últimos 50 anos, porém, para ter os poderes dióptricos diferentes em cada campo, ainda mantêm áreas ao lado do corredor progressivo com aberrações em todas elas, chamadas de astigmatismo induzido (AI), ou também de astigmatismo irregular ou áreas de aberrações, em variáveis quantidades e distribuições (2,4) . Existem vários fabricantes de LP, e mais de 150 modelos estão disponíveis no Brasil, no entanto, poucas informações técnicas sobre os AI são fornecidas aos oftalmologistas e ópticos. Existem poucos es tudos sobre estas informações na literatura mundial, sendo a maioria estudos subjetivos baseados na satisfação dos pacientes (5) . O objetivo deste estudo foi determinar as áreas da visão inter mediária e de perto nas LP em duas adições distintas, por meio de um deflexômetro. A inadequação das áreas de perto e intermediária RESUMO Objetivo: Avaliar por deflexometria as diferentes regiões das lentes progressivas e determinar as áreas dos campos de visão intermediário e de perto. Métodos: Foram incluídas vinte e duas lentes progressivas com poder +1,00 DE para longe e duas adições diferentes (adição 1,00 e 2,00, 11 de cada). Mediramse as áreas dos campos intermediário e de perto entre as isoastigmáticas de 0,5 DC. Resultados: Encontraramse diferenças significativas entre as áreas dos campos intermediário e de perto das lentes estudadas. Entre a área do campo intermediário e a adição observouse correlação inversa; entre a área do campo intermediário e a extensão vertical do corredor encontrouse correlação direta. Conclusão: Com esses dados permitemse recomendar as lentes de acordo com o campo de maior necessidade visual de cada usuário. Descritores
Propôs-se desenvolver uma fórmula baseada na ceratometria corneana e diâmetro anteroposterior do globo ocular para estimar a refração esférica objetiva, ou poder esférico estimado. Métodos: Estudo retrospectivo, transversal e observacional, selecionou prontuários de 150 pacientes míopes, consecutivos, atendidos no Oftalmocenter Santa Rosa -Cuiabá -MT, entre o período de 2017 a 2019. Coletou-se dados da idade, sexo, acuidade visual, refração com cicloplegia, e resultados da ceratometria e diâmetro anteroposterior. Utilizou-se a regressão linear múltipla para determinar os possíveis modelos. Resultados: Dos 150 prontuários, 100 olhos direitos continham todos os critérios de inclusão. A idade média foi de 17 ± 6,2 anos, sendo 49 do sexo masculino. A média e o DP da miopia, astigmatismo, K 1 , K 2 e diâmetro anteroposterior foram de -4
ResumoObjetivo: Comparar as alterações da refração e da biometria ocular na população infantil hipermetrópica com e sem correção óptica total. Métodos: Realizou-se estudo prospectivo longitudinal não randomizado em 41 pacientes com hipermetropia, entre 3 e 6 dioptrias ou/e com esotropia acomodativa pura nos ambulatórios do Hospital Geral Universitário e Oftalmocenter Santa Rosa, com idade inicial entre 4 e 6 anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos, em que o Grupo 1 compôs-se pelos pacientes hipermétropes que não necessitavam usar sua correção óptica ou poderiam usá-la parcialmente, e o Grupo 2 por pacientes com esotropia acomodativa pura e pelos hipermétropes que necessitavam usar toda sua correção óptica. Os pacientes submeteram-se a exame oftalmológico completo, incluindo refração objetiva em autorrefrator com cicloplegia, biometria óptica e topografia corneana em uma medida inicial e outra 3 anos mais tarde. Comparou-se a refração e parâmetros biométricos com teste T student. Resultados: A média da idade inicial foi de 5,23 ± 0,81 e 5,36 ± 0,74 anos, a refração inicial foi +3,99 ± 0,92 e +4,27 ± 0,85 D, o diâmetro anteroposterior do globo ocular foi de 21,42 ± 0,84 e 21,22 ± 0,86 mm, e a ceratometria foi de 42,55 ± 1,24 e 42,39 ± 1,22 D, para os Grupos 1 e 2, respectivamente. Em relação à refração, houve redução significativa do poder esférico no Grupo 1, em 3 anos; e não houve no Grupo 2 (p<0,05). Com relação ao diâmetro anteroposterior do globo ocular, ocorreu aumento significativo no Grupo 1 e não houve no Grupo 2 (p<0,05 ). Não se verificou diferença significativa na comparação das ceratometrias em 3 anos nos Grupos 1 e 2. Conclusão: Estes dados permitiram concluir que a correção total da hipermetropia pode prejudicar a emetropização natural em crianças.
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