Fertility rates of donkey semen in jennies are lower compared to mares. The aims of this study were to evaluate different sperm cryopreservation methods and insemination strategies to improve the fertility of donkey semen in jennies. Three experiments were performed: (1) the comparison of two freezing methods of donkey semen (conventional method and automated method); (2) the determination of a suitable insemination dose of fresh donkey semen for jennies and mares; and (3) the influence of the semen deposition site on fertility of jennies inseminated with frozen donkey semen. For experiment 1, no differences were observed in total motility, angular velocity, curvilinear velocity, straight-line velocity, and plasma membrane integrity between samples frozen with the conventional (Styrofoam box) and the automated method (TK 4000C). However, the automated method provided higher values of progressive motility and rapid cells in frozen-thawed samples in comparison with the conventional method (P < 0.05). For experiment 2, mares were bred using 500 × 10(6) fresh sperm (M); and jennies using 1 × 10(9) (J1) or 500 × 10(6) fresh sperm (J5). Pregnancy rates in M, J1, and J5 were 93% (14/15), 73% (11/15), and 40% (6/15), respectively. When using different insemination doses, 500 × 10(6) or 1 × 10(9) sperm, no significant difference was observed in pregnancy rates of mares (M, 14/15) and jennies (J1, 11/15). Furthermore, there was no significant difference between the two insemination doses in jennies. However, with an insemination dose of 500 × 10(6) fresh sperm, the pregnancy rates were significantly higher in mares (M, 14/15) than in jennies (J5, 6/15; P < 0.05). For experiment 3, the inseminations were carried out in the uterine body (UB) or in the uterine horn of jennies with frozen-thawed donkey semen. No pregnancies were achieved with inseminations performed in the UB (0/12). The pregnancy rate for uterine horn group was 28.26% (13/46) and thus significantly higher than the UB group (0%; 0/12; P < 0.05). In conclusion, the automated method showed higher values on progressive motility and rapid cells parameters compared to the conventional method and can be used as an alternative for freezing donkey semen. The increase in the number of sperm cells per insemination dose using fresh donkey semen improved the fertility rates in jennies. The deep horn inseminations using frozen-thawed donkey semen increased the pregnancy rate in jennies, and the multiple inseminations may be an option to improve the fertility rates of donkey semen in jennies.
O presente estudo de caso teve por objetivo evidenciar os benefícios da prática pré-esportiva da equoterapia para a melhoria na qualidade de vida e saúde de uma adolescente diagnosticada com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e apresentando características marcantes de tal afecção. O protocolo de atividades na equoterapia pré-esportiva contou com 24 sessões, tendo como objetivo aplicar exercícios que estimulassem a concentração e atenção da praticante avaliada. Os exercícios foram compostos por rotinas que deveriam ser executadas na sequência proposta em associação às atividades lúdicas dispostas na pista da prática pré-esportiva. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que o programa pré-esportivo da equoterapia trouxe benefícios no cotidiano da adolescente praticante portadora de TDHA avaliada, demonstrando melhora na qualidade de vida, bem como nas atividades cotidianas familiares e escolares.
A equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais. O entendimento da fisiologia do exercício e detecção do estresse são importantes para que situações anormais sejam facilmente identificadas. O presente estudo teve por objetivo avaliar a frequência cardíaca e respiratória de cavalos de equoterapia, visando avaliar a resposta ao esforço e estresse. Foram utilizados 4 animais, da raça Quarto de Milha, com idade entre 8 a 12 anos. A frequência cardíaca e a respiratória foram aferidas em 5 momentos, sendo o T0 (repouso) antes de iniciar as atividades e os períodos entre T1 e T4 após cada sessão de equoterapia. As sessões de equoterapia tiveram a duração de 30 minutos. A frequência cardíaca foi aferida pelo pulso da artéria mandibular por minuto e a frequência respiratória pela contagem de movimentos intercostais por minuto. Houve um aumento de 25% na frequência cardíaca em relação ao T0, não havendo variações nos demais momentos. Comportamento semelhante foi observado para a frequência respiratória. Com base nos resultados obtidos no presente estudo é possível concluir que a atividade de equoterapia altera os parâmetros fisiológicos dos equinos, como a frequência cardíaca e a respiratória. Em adição, a atividade de equoterapia quando realizada nas condições do presente estudo (ao passo e com cavalos bem manejados), não ocasiona o estresse nos indivíduos, proporcionando uma melhor qualidade nas sessões de equoterapia.
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