This article aims to propose a new approach to the empirical testing of the pecking order theory that tackles commonly reported issues and apply it to the analysis of Brazilian companies. The main gaps bridged herein are the lack of clear definitions for safe debt and financial slack; the lack of control, in regressions, for the financing sources’ capabilities; and the failure to consider future investment opportunities in financing analyses. We adopt methods that enable controlling for the information the companies have about each financing source’s capabilities, at the time their financing decisions are made, while taking current and future investment opportunities into account. The proposed methodology offers a rather controlled environment to test the pecking order theory, which can be adapted to study other topics in finance, supporting advances in understanding the raising and allocation of funds by listed companies. Four integrated financing and cash holding policies are defined, which lead to different expected internal deficits (or surpluses). The relationships between these deficits (or surpluses), at different levels, and the flows that are observed at the external sources of funds are analyzed in cross-section and panel data quantile regressions, controlling for each source’s capabilities, in unbalanced data panels with 4,465 observations of 223 companies. By studying the relationships between expected internal financing deficits (or surpluses) and the flows that are observed at the external sources of funds, we contribute with a new capital structure testing methodology, and we find strong evidence that Brazilian listed companies follow the pecking order theory.
Resumo O objetivo deste artigo é propor uma nova abordagem para teste empírico da teoria de pecking order que lide com problemas comumente reportados e aplicá-la à análise de empresas brasileiras. As principais lacunas preenchidas são a falta de definições claras para dívida segura e folga financeira; a falta de controle, nas regressões, pelas capacidades das fontes de recursos; e a não consideração das oportunidades futuras de investimento em análises de financiamento. Disponibilizam-se métodos que oferecem controles em relação às informações que as empresas possuem acerca das capacidades de cada fonte de recursos, quando das decisões de financiamento e que levam em consideração as oportunidades de investimento atuais e futuras. A metodologia proposta oferece um ambiente mais controlado para o teste da teoria de pecking order, que pode ser adaptado para estudar outros tópicos em finanças, apoiando avanços na compreensão da captação e uso de recursos por parte de empresas de capital aberto. São definidas quatro políticas integradas de financiamento e cash holdings, que levam a diferentes déficits (ou superávits) internos esperados. As relações entre esses déficits (ou superávits), em diferentes níveis, e os fluxos de recursos observados nas fontes externas são analisadas em regressões quantílicas cross-section e em painel, controlando pelas capacidades de cada fonte, em painéis de dados desbalanceados com 4.465 observações de 223 empresas. Por meio do estudo das relações entre os déficits (ou superávits) de financiamento interno esperados e os fluxos observados nas fontes externas de recursos, contribuímos com uma nova metodologia de testes de estrutura de capital e encontramos fortes evidências de que as empresas brasileiras de capital aberto seguem a teoria de pecking order.
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