Pesq. Vet. Bras. 28(9):427-430, setembro 2008 RESUMO.-[Análise morfológica com microscopia especular do endotélio corneal em olhos de cães.] Foram estudados 20 olhos de 10 cães sem raça definida, machos e fêmeas com 6 anos de idade. A morfologia das células do endotélio da córnea foi analisada utilizando-se microscópio especular de contato. Foram estudadas as regiões central e periférica da córnea. De cada região da córnea foram realizadas três micrografias. De cada micrografia foram analisadas no mínimo 100 células endoteliais. Foram obtidos os valores do polimegatismo e pleomorfismo. O endotélio corneano de cães caracterizou-se por uma monocamada de células poligonais uniformes em tamanho e forma. A forma predominante das células endoteliais foi hexagonal. O índice de polimegatismo foi 0.22. Este estudo demonstrou que a morfologia das células do endotélio da córnea de cães é semelhante à observada em humanos. INTRODUCTIONThe corneal endothelium is a single layer of polygonal cells on the inner surface of the cornea. The endothelial integrity and metabolic activity are essential for continuous maintenance of corneal dehydration and transparency (Waring et al. 1982). Ageing results in a gradual reduction in endothelial cell density and an increase in cell area variability in those species that exhibit minimal mitotic potential (Jackson et al. 1995). Furthermore, morphological changes of endothelium associated with cell loss occur in many conditions including corneal dystrophies, keratoconus, glaucoma, uveitis, blunt ocular trauma, cataract ex-
The aim of this study was to examine the endothelial surface and to perform a morphometric analysis of the corneal endothelial cells in normal eyes of dogs using specular microscopy. Morphometric analysis with regard mean cell area and cell density was performed. Both eyes of ten mixed-breed, males and females, with 6 years of age, weighing about 15 kg euthanatized for reasons unrelated to this study were evaluated. Eyes were examined to determine that they did not have visible ocular disease and transported to the laboratory in moist chamber. Using a contact specular microscope the corneal endothelium was examined. Three images of the central corneal endothelium of each eye were obtained. The mean cell area and the cell density of the corneal endothelial cells were obtained using software for corneal endothelium analysis and density measurement. The mean cell area was 395 ± 36 µm 2 and the endothelial cell density was 2555 ± 240 cells/mm 2 . The present work demonstrates that the normal corneal endothelium of dog is similar to those described in human.
AGRADECIMENTOSPrimeiramente e principalmente agradeço a meus pais. Inicialmente por acreditarem na minha capacidade. Mas também por me proporcionarem o período do meu doutoramento em São Paulo. Minha mãe, meu exemplo de garra, luta, aplicação, competência, trabalho e comprometimento. Meu pai, minha figura de sensatez, equilíbrio e centralidade, me ensinou a raciocinar e analisar os aspectos da vida, me ajudando a conduzi-la melhor. Enfim, as razões por eu estar vivo, e querer continuar vivendo.A professora Denise Fantoni que desde meu primeiro estágio no Serviço de Anestesia do Hospital Veterinário da USP, sempre manteve as portas abertas para meu trabalho e seu coração, da mesma maneira, para minha amizade.Ao meu orientador professor Marcelo, a grata surpresa, desde que o conheci para a elaboração deste trabalho, de se mostrar extremamente incentivante, estimulante, instigador e sobretudo amigo. Um verdadeiro orientador, com o qual tive o privilégio de aprender tudo o que sei sobre anestesiologia regional.Ao querido professor Sérgio, sua orientação científica e existencial não esquecerei nunca. Sem ele, nada seria possível.Em memória ao meu avô, professor José Jardim Freire e a minha prima Fabiola pelo exemplo e estímulo que me incitaram a escolher a profissão de médico veterinário.Em memória, ao doutor Flávio de Agosto pelos primeiros ensinamentos sobre anestesiologia, os quais fizeram dedicar-me a essa área com tamanho interesse nunca sentido antes por nenhuma outra especialidade.Ao amigo Pigatto, que desde o inicio sempre me deu todas as ferramentas necessárias, e me incentivou para que eu conseguisse vir a São Paulo e finalizasse, da melhor maneira possível, meu pós-graduação na área que escolhi. Aos amigos que acreditaram e confiaram no meu trabalho e sempre me deram oportunidade junto de si, além de me honrar com sua amizade, Maurício Brum, Marcelo Alievi, Ana Cristina Araújo e Afonso Beck.Aos enfermeiros Otávio e Jesus, ao querido colega João, anestesista do bloco cirúrgico do Hospital Veterinário da USP pelos ensinamentos e amizade. Aos colegas de pós-graduação da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Alexandre Oshiro, Flor, Josué, Karina, Lucas, Márcia, Reynaldo e Terezinha com quem tive o privilégio de conviver no período de pós-graduação em São Paulo. As professoras Sílvia Cortopassi e Aline Ambrósio da FMVZ-USP pelos ensinamentos e amizade.A Anestesiologia da FM-USP, conduzida pelo professor José Otávio que sempre me incentivou a avançar em meu estudo. As secretárias Gisele, Solange, Tatiana e Isabel que me ajudaram do início ao fim de meu doutoramento. A doutora Denise Otsuki que me auxiliou na realização dos pilotos, fundamentais na elaboração da metodologia apresentada. Ao Gilberto, também do LIM, pela incansável ajuda e ensinamentos práticos na conduta de pesquisa com animais.Aos amigos Rafael e Cláudia com seu Théozinho que, sempre se preocuparam com meu bem estar, com minha alegria ou tristeza, sempre me ofereceram seus corações, sua ternura, sua companhia, seu ombro amigo para ...
RESUMOA displasia coxofemoral é uma afecção que afeta principalmente cães de grande porte como São Bernardo e Pastor Alemão. Dentre as opções de tratamento cirúrgico, destaca-se a acetabuloplastia extracapsular. Esta técnica provém uma reconstrução da borda acetabular dorsal, auxiliando na estabilização e aumentando a congruência da articulação coxofemoral. O presente trabalho relata a utilização desta técnica para tratamento de displasia coxofemoral unilateral em um cão. No pósoperatório imediato o animal já utilizava adequadamente o membro operado e, 18 meses após o procedimento, foi verificado integração do enxerto à borda acetabular dorsal com uso funcional do membro.Descritores: enxerto, borda acetabular dorsal, articulação coxofemoral. ABSTRACTThe hip dysplasia is a disease that affects mainly giant breed dogs like Saint Bernard and German Shepherd. Between of the surgical techniques, stands out the darthroplasty. This technique comes a reconstruction of the dorsal acetabular rim, aiding in the stabilization and increasing the consistency of the hip joint. The present work tells the use of this technique for treatment of hip dysplasia in a dog. In the postoperative immediate the animal already used appropriately the operated member and, 18 months after the procedure, it was verified in the radiographic exam complete integration of the graft to the dorsal acetabular rim. . 2007. Acetabuloplastia extracapsular para tratamento de displasia coxofemoral em cão -relato de caso.
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