Lista de endoparásitos son fundamentalmente importantes porqué contribuyen para la comprensión de la biodiversidad. Las infecciones endoparásitas pueden estar asociadas a la historia evolutiva del huésped del parásito o variar según la dieta y el hábitat; así, es importante investigar tales infecciones en distintos ambientes, a la vez que las condiciones ambientales y disponibilidad de recursos pueden influir en la composición y estructura de los helmintos en ensambles de serpientes. Aquí, investigamos los endoparásitos asociados con Philodryas olfersii (Lichtenstein, 1823), y presentamos la revisión bibliográfica de los endoparásitos asociados con el género Philodryas. Buscamos los endoparásitos relaccionados con la serpiente P. olfersii en el Delta del Parnaíba, región costera del estado de Piauí, noreste de Brasil. Hemos analizado la presencia de ectoparásitos en la epidermis y la cavidad oral, y endoparásitos en los siguientes órganos: tracto digestivo, pulmones, corazón, hígado y riñones, utilizando los descriptores parasitológicos: prevalencia, abundancia, abundancia promedio e intensidad promedio de infección, para describir la comunidad de endoparásitos. Registramos 312 especímenes de endoparásitos pertenecientes a nueve tasas: Kalicephalus costatus Rudolphi, 1819, Strongyloides ophidiae Pereira 1929, Physaloptera sp., Physalopteroides venancioi Lent, Freitas & Proença, 1946, larva de Cosmocercidae, Raillietiella furcocerca (Diesing, 1835), Ophiotaenia sp., cistacantos y un trematodo digenea no identificado. Nematodos y pentastómidos fueron los taxones más abundantes infectando P. olfersii. Nuestros resultados contribuyen a la expansión del conocimiento acerca de los endoparásitos de P. olfersii, con destaque para la naturaleza pionera del presente estudio, el primero en investigar el parasitismo en reptiles del Delta del Parnaíba; por consiguiente, alentamos más estudios parasitológicos con vista a mejorar la comprensión de la relación parásito-huésped en serpientes brasileñas, sobre todo en ambientes costeros.
<p>Fornecemos novos registros e um mapa de distribuição geográfica atualizado de Pseudopaludicola pocoto Magalhães, Loebmann, Kokubum, Haddad & Garda, 2014 para os estados brasileiros do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco. O presente trabalho auxilia a preencher lacunas na distribuição desta espécie descrita para o domínio Caatinga, o que pode ser útil em futuros planos de conservação.</p><p><strong>Palavras chave</strong>: Amphibia, Caatinga, neotrópicos, Semi-árido.</p><p><strong>Abstract</strong>: We provide new records and an updated geographic distribution map of Pseudopaludicola pocoto Magalhães, Loebmann, Kokubum, Haddad & Garda, 2014 for the Brazilian states of Ceará, Rio Grande do Norte and Pernambuco. The present work helps to fill gaps in distribution of this recently described species in Caatinga Biome, which can be useful in future conservation plans.<br />Key words: Amphibia, Caatinga, neotropics, Semiarid.</p>
This is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0), which permits reproduction, adaptation, and distribution provided the original author and source are credited. Resumo Os recursos alimentares representam uma porção importante do nicho trófico, sendo um determinante importante na estruturação de comunidades em qualquer grupo filogenético. Dessa forma, objetivamos contribuir com informações ecológicas sobre a composição da dieta, amplitude de nicho trófico e tamanho corpóreo de Pseudopaludicola pocoto em uma área de Caatinga do nordeste brasileiro. As coletas foram realizadas durante as estações de seca (setembro de 2015) e chuvosa (fevereiro de 2016), quando foram coletados e analisados 120 espécimes de P. pocoto. Registramos a dieta do período seco composta por treze categorias de presas, sendo Coleoptera e Hemiptera as categorias de maior importância relativa. A amplitude de nicho trófico (Bsta = 0,18) indica que P. pocoto é consumidor especialista. Todos os indivíduos coletados durante a estação chuvosa não apresentaram conteúdo estomacal. Além disso, não foram observadas diferenças significativas entre os tamanhos corpóreos de machos e fêmeas. Futuros trabalhos que abordem a reprodução dessa espécie são estimulados, pois podem contribuir para a compreensão de fenômenos como a ausência de conteúdo estomacal durante o período reprodutivo e, por fim, comprovarem ou não a hipótese de estivação nessa espécie.
Inventários parasitológicos de anfíbios da região semiárida contribuem para conhecer a diversidade de parasitas associados a espécies da região Nordeste. Este trabalho tem como objetivo fornecer informações sobre a diversidade de parasitas associados a Proceratophrys aridus Cruz, Nunes & Juncá, 2012 e descrever e comparar a helmintofauna deste hospedeiro com as demais espécies inventariadas do gênero. Os espécimes foram coletados manualmente entre 2012 e 2016 em dez localidades do Nordeste do Brasil. Um total de 37 P. aridus foram necropsiados e analisados para endoparasitas, dos quais 22 foram parasitados com pelo menos um táxon helminto. Para verificar a similaridade entre as comunidades parasitas, foi realizada uma análise de agrupamento utilizando o índice de Sorensen. Para esta análise, foi construída uma matriz com dados de presença e ausência para as espécies de helmintos relacionados ao táxon Odontophrynidae. Um total de 867 helmintos foram recuperados, incluindo nematóides, digenéticos e acantocéfalos, apresentando uma riqueza de oito espécies: Aplectana membranosa (Schneider, 1866), Falcaustra mascula (Rud. 1819), Rhabdias breviensis Nascimento, Gonçalves, Melo, Giese, Furtado, & Santos, 2013, Oswaldocruzia sp., Larvas de Cosmocercidae, trematódeos não identificados e cistacantos. As espécies mais abundantes com maior prevalência e intensidade média de infecção foram A. membranosa. Este estudo fornece três novos registros de helmintos parasitando P. aridus, além de registrar infecções por trematódeos e acantocéfalos neste hospedeiro no nordeste do Brasil. Proceratophrys aridus é a espécie da família Odontophrynidae com maior riqueza em helmintos já registrada.
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