Estudo de caso que avalia a estrutura física de unidades de internação de clínica médica e cirúrgica e sua influência na gestão do risco de queda dos pacientes internados, identificando as medidas de segurança e propondo um instrumento de apoio para análise da estrutura física de unidades de internação hospitalar com foco no gerenciamento do risco de queda. Nas seis unidades estudadas, identificou-se que a maioria atende aos quesitos relacionados às recomendações quanto a dimensões mínimas por quarto/leito, banheiro exclusivo para cada quarto, barras de apoio próximas ao vaso sanitário, sistemas de chamada de enfermagem e piso seco em todos os quartos no momento da observação, barras de apoio no box em todos os banheiros, iluminação de vigília em todos os quartos, iluminação geral fluorescente em todos os quartos e sinalização de enfermagem. Entretanto, na maior parte das unidades o interruptor de luz não era acessível, havia mobiliário com rodízio e sem travas, não possuíam camas elétricas ou com grades em todos os leitos, escada de 2 degraus e com ponteira de borracha. É proposto um check list, sugestão embasada na literatura científica e legislação vigente dos itens relacionados a estrutura física que devem ser avaliados como fatores de risco de queda e que devem ser incluídos na gestão do risco de queda no planejamento de construções e reformas de edificações destinadas a prestação de serviços de saúde no âmbito hospitalar.
The Functional Independence Measure (FIM) is one of many instruments available for assessing the functionality of stroke patients. However, with the approval of the International Classification of Functioning, Disability, and Health (ICF), the Core Set that was developed for stroke patients, a new tool for understanding functionality and disability of these patients is available. Objective: To establish a relationship between the FIM and the ICF Core Set for stroke. Four researchers of different healthcare backgrounds, all working in the field of rehabilitation, considered the descriptions of the activities of the FIM and the definitions of the ICF categories. Method: They selected the categories of the ICF Core Set for stroke, which could be related to the tasks assessed by the FIM. Once the relationship was established, the researchers came to a consensus for the inclusion or exclusion of those categories. Results: From the 130 second-level categories used in the Core Set, 27 (20.8%) were related to the activities of FIM, eight (29.6%) regarded the bodily functions component (b), 17 (63%) concerned activity and participation (d), and two (7.4%) considered environmental factors (e). As for the 10 categories that are part of the Brief Core Set for stroke, only five were related to the activities of FIM. Conclusion: The FIM is focused on the individual, while the ICF is concerned not only with the dysfunctions and disabilities of the patient, but also considers these factors within social activities, as well as environmental influences, either as a facilitator or a barrier to functional independence.
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