O solo é o recurso natural responsável por estimular o desenvolvimento das espécies vegetais e também por ser um dos meios de sobrevivência da humanidade, que se utiliza de métodos naturais e artificiais para a melhoria da produção de alimentos. Assim, o presente estudo teve como objetivo testar metodologias de análise de solo para a implementação no grupo de pesquisa. Realizou-se a coleta de solos de três diferentes manejos: área com cultivos temporários, de floresta nativa e de cultivo de pasto. A coleta foi realizada em um único momento (março de 2017). Em cada manejo, os solos foram amostrados em cinco pontos diferentes (nos cantos e nos centros de um quadrante de 1 m²) em uma profundidade de 5 cm. Foram realizadas análises de umidade, pH, metais (K, Zn, Cu, Mn, Al, Ca, Mg) e não-metais (P, S, B, N), estimativa da acidez potencial, análises granulométricas (areia, silte e argila), matéria-orgânica, respiração basal e biomassa microbiana. Para a determinação de fungos, fez-se o uso da metodologia de diluição decimal utilizando o ágar Sabouraud Dextrose e posterior identificação micro/macroscópica. Em relação aos resultados das análises físico-químicas e biológicas obtidos e a comparação desses dados com os demais estudos, pode-se perceber que as metodologias testadas podem ser utilizadas e implementadas no grupo de pesquisa.