Objective To determine the accuracy of colposcopy findings in diagnosing cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in women with an atypical squamous cells, cannot exclude high-grade squamous intraepithelial lesion (ASC-H) pap smear result and analyze whether the prevalence of HSIL and cancer correlates with sociodemographic risk factors and specific colposcopic findings. Methods Colposcopic findings and sociodemographic risk factors were analyzed as possible predictors of a CIN 2 or worse diagnosis in women with an ASC-H pap smear result. Results Accuracy of the colposcopic impression was 92%, sensitivity was 91.6%, and specificity was 93.1%, with a positive predictive value of 96.4% and negative predictive value of 84.3%. Diagnosis of CIN 2 or worse was more frequent in patients with a previous history of cervical dysplasia and pre-menopausal patients. Identification of major colposcopic findings, dense acetowhite epithelium, coarse mosaicism, and punctuation correlated significantly with CIN 2 or worse. Conclusion Colposcopy performed by an experienced examiner can accurately differentiate patients with CIN 1 or less from patients with CIN 2 or worse. Diagnosis of CIN 2 or worse was more frequent in patients with a previous history of cervical dysplasia and pre-menopausal patients. The degree of acetowhite changes was the best colposcopic feature to predict CIN2 or worse.
Introdução: O exame de Papanicolau é uma importante ferramenta na triagem do carcinoma do colo uterino. O diagnóstico citológico de atipias celulares escamosas de significado indeterminado favorecendo lesão de alto grau (ASC-H) é a categoria de menor concordância interobservador. Objetivo: Avaliar o grau de concordância interobservador para os diagnósticos de ASC-H e de lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (LIEAG) em um hospital terciário e avaliar a capacidade do diagnóstico de ASC-H para predizer lesões de maior grau. Método: Foram coletadas lâminas de pacientes atendidas entre 2007 e 2015 no Serviço de Anatomia Patológica do hospital, com diagnósticos originais de ASC-H ou LIEAG realizados pelo mesmo patologista, colposcopia e biópsia, quando indicadas, pelo mesmo ginecologista. Essas citologias foram posteriormente revisadas por outros dois patologistas separadamente e às cegas. Ambos tiveram acesso a dados sobre idade no momento do diagnóstico para reproduzir o diagnóstico da prática clínica. Resultados: Houve 65,1% de lâminas listadas com ASC-H e 34,9% com LIEAG. As duas revisões concordaram concomitantemente com o diagnóstico original em 54,7%. Os índices kappa para os dois diagnósticos e somente para ASC-H foram, respectivamente, 0,46 e 0,49 (concordâncias moderadas). Das lâminas originalmente interpretadas como ASC-H, 68,3% resultaram em lesões de maior grau na histologia. Conclusão: Os dados mostraram uma concordância moderada entre os patologistas para o diagnóstico de ASC-H. É importante destacar que o diagnóstico de ASC-H correspondeu à lesão de maior grau de malignidade na histologia, demonstrando que essas lesões devem ser seguidas clinicamente como LIEAG.
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