O presente estudo de cunho quantitativo, teve como objetivo analisar a suplementação nutricional e a sua relação com a saúde e composição corporal de praticantes de musculação em uma academia da cidade de Castanhal-PA, bem como avaliar as mudanças antropométricas ocasionadas em decorrência da reeducação alimentar dos sujeitos pesquisados. Participaram deste estudo 20 indivíduos, sendo 10 homens e 10 mulheres, com idade entre 20 e 35 anos. Foram aplicados dois questionários recordatários, um sobre como era a alimentação do indivíduo antes de iniciar seu período de treinamento e um sobre sua alimentação após três meses de treinamento, e um terceiro questionário relacionado à suplementação alimentar. Os resultados apontaram melhoras significativas na reeducação alimentar dos sujeitos. Quanto a suplementação alimentar, os suplementos mais consumidos foram os ricos em proteínas (60% dos homens e 83% das mulheres) e aminoácidos ramificados, sendo estes consumidos por 30% dos homens e 67% das mulheres. A maior parte dos suplementos foi consumida por iniciativa própria para 38% dos homens. Os benefícios observados e relatados com a suplementação foram o ganho de força e de massa muscular - em que 50% dos homens e 60% das mulheres apresentaram esses ganhos. Sendo que também uma minoria da amostra relatou alguns efeitos colaterais que foram associados ao suplemento alimentar. Mudanças positivas na antropometria também foram observadas. Conclui-se que existe uma forte relação entre exercícios físicos e mudanças de hábitos alimentares, e a associação com uso de suplementos alimentares.
O presente artigo teve como objetivo avaliar os benefícios da prática do exercício físico sistematizado em mulheres que sofrem com os sintomas incomodativos da menopausa na cidade de Castanhal-PA, comparando dados de mulheres menopáusicas fisicamente ativas com de mulheres também menopáusicas, porém sedentárias, mediante aplicação do questionário da Escala de Avaliação da Menopausa (MRS - Menopause Rating Scale), do Índice de Massa Corpórea (IMC) e da Circunferência da Cintura (CC). O desenho deste estudo é descritivo e transversal, e avaliou 33 mulheres menopáusicas, sendo 17 fisicamente ativas e 16 sedentárias. O MRS avaliou as participantes em três domínios: sintomas somato-vegetativos, sintomas psicológicos e sintomas urogenitais. As fisicamente ativas apresentaram menor severidade em todos os domínios. De acordo com o IMC, observou-se que das sedentárias 38% estavam com obesidade grau I e 6% com obesidade grau II enquanto que apenas 6% das fisicamente ativas com obesidade grau I e nenhuma na condição de obesidade grau II. Em relação a CC, de todas as participantes da pesquisa 29% das fisicamente ativas apresentaram sem risco, por outro lado somente 6% das sedentárias se mostraram sem risco para doenças associadas à obesidade. No presente estudo o exercício físico aeróbio regular de intensidade controlada influenciaram positivamente a qualidade de vida e a intensidade da sintomatologia climatérica.
SANTOS, William da Costa. Et al.Treinamento de força, como instrumento para reverter ou amenizar os indivíduos acometidos por desvios posturais. Revista
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