FUNDAMENTOS: A hanseníase permanece sério problema de saúde pública mundial. O conhecimento das características epidemiológicas da doença é importante ferramenta para o controle da endemia. OBJETIVO: Descrever as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes diagnosticados com hanseníase no ano de 2004 em um centro de referência da Região Nordeste do Brasil. MÉTODO: Foram avaliados prontuários de pacientes que deram entrada no registro ativo do Centro de Dermatologia Dona Libânia, em Fortaleza, Ceará, no período de janeiro a dezembro de 2004. RESULTADOS: dos 967 casos que deram entrada nesse Centro naquele ano, 909 foram casos novos. Cerca de 7,7% eram pacientes entre zero e 14 anos de idade, e a distribuição por gênero foi de 483 (49,95%) homens e 484 (50,05%) mulheres. A maioria apresentava a forma clínica dimorfa (54,6%), sendo 82,2% dos pacientes provenientes de Fortaleza, CE. Foi realizada a avaliação do grau de incapacidades no diagnóstico em 94,2% dos pacientes, com 21,7% apresentando grau diferente de zero no diagnóstico. CONCLUSÃO: Com base nos resultados obtidos, constatou-se a presença de elevado percentual (7,7%) de casos detectados em menores de 15 anos, associado a baixo percentual (5,8%) de pacientes diagnosticados na forma indeterminada e elevado percentual (21,7%) de casos com incapacidade ao diagnóstico.
Introdução: Câncer, por definição, é a denominação dada a um conjunto de mais de 100 patologias que tem como fator comum o crescimento celular descontrolado que são capazes de atingir tecidos e órgãos do corpo. Os melanomas humanos são tumores malignos formados a partir de melanócitos. Por ser um tipo agressivo de câncer de pele, o melanoma é uma das principais causas de morbidade e mortalidade. A imunoterapia é uma das estratégias terapêuticas mais eficazes no melanoma devido à alta imunogenicidade desse tumor. Objetivo: O objetivo desse trabalho é apresentar e explanar sobre a imunoterapia no tratamento do câncer de pele. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura integrativa. As bases de dados utilizadas para auxiliar no processo de construção dessa revisão foram: The National Center for Biotechnology, Information/PubMed, para facilitar o acesso aos artigos utilizaram-se alguns descritores, como: Imunoterapia; Tratamento; Câncer; Melanoma; Inibidores de checkpoints; em português e Cancer and imunotheraphy and checkpoint; Cancer and imunotheraphy; Neoplasm or cancer; melanoma and imunotheraphy em inglês, todos disponíveis nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) e utilizando o descritor booleano AND. Resultados: Espera-se, que mais pessoas conheçam e aprimorem os seus conhecimentos a respeito do assunto descrito, bem como, estimular mais pesquisas e informações sobre esse tema. Conclusão: Destarte, a imunoterapia é considerada uma nova e promissora abordagem para o tratamento do melanoma metastático, logo, a imunoterapia é um tipo tratamento que fortalece o sistema imune, fazendo com que o corpo da própria pessoa tenha maior capacidade para combater o câncer de pele e assim, obter resultados positivos a esses pacientes. Palavras-chave: Imunoterapia; Tratamento; Câncer; Melanoma; Inibidores de checkpoints.
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