Objetivo: Verificar a prevalência e o impacto da dismenorreia na vida das estudantes de uma universidade privada, além de comparar a intensidade dos sintomas referidos com a diminuição da qualidade de vida; elucidar o impacto da cólica menstrual no absenteísmo acadêmico. Métodos: Trata-se de um estudo transversal qualitativo e quantitativo com 264 acadêmicas de medicina matriculadas em uma Universidade Privada de Teresina, no Piauí, para realização da pesquisa foi adotado um questionário auto aplicado, formulado pelos autores, posteriormente os dados foram analisados com estatística descritiva. Resultados: Participaram deste estudo 264 acadêmicas com a média de idade das acadêmicas que participaram do estudo foi 23,8 anos (±5,0), sendo a idade máxima 42 anos e a mínima 18 anos. No presente estudo, 44,4% das participantes responderam que os sinais e sintomas da dismenorreia interferem nas atividades habituais nos primeiros dias. Com relação à ocorrência de outros sintomas, 87,5% confirmaram a existência de outras queixas além da cólica menstrual. Os sintomas mais prevalentes foram, a cefaleia, náuseas, diarreia, dores nas pernas. Todas as participantes apresentavam sintomas associados, sendo mais comum a irritação nervosa (54%), mastalgia (50,8%), lombalgia (50,8%), cefaleia (27,4%), náuseas (26,6%), edema de membros inferiores (13,7%), vômito (11,3%), e diarreia (10,5%). Conclusão: Observou-se neste estudo uma elevada prevalência de dismenorreia, chamando a atenção para um número expressivo de mulheres que referiram dores de moderada a forte intensidade, contribuindo para um elevado absenteísmo escolar e prejuízo social, o que pode afetar negativamente as acadêmicas.
Objetivo: Relatar o caso de um paciente portador de neurofibromatose e que evoluiu com Hanseníase Virchorwiana. Detalhamento do caso: Paciente do sexo masculino, 42 anos de idade, portador de neurofibromatose tipo 1, apresentou placas eritemato – edematosas maiores que 3 cm em tronco e membros superiores associado a edema de mãos e pés, espessamento do nervo ulnar direito, nódulos de Lisch na íris, madarose e infiltração de septo nasal por bacilos. Índice baciloscópio geral 2,75 para bacilos fragmentados e íntegros, confirmando o diagnóstico de Hanseníase Virchowiana e reação Hansênica tipo 1. Considerações Finais: A coexistência de hanseníase com neurofibromatose é um achado raro e pode representar um dilema diagnóstico, tendo em vista a semelhança clínica entre as duas doenças. E, ambas ligadas a reação hansênica tipo I, formam um conjunto de distúrbios que afetam as células de Schwann. Nesse âmbito, ainda são necessárias realizações de mais pesquisas para uma melhor avaliação entre a associação de neurofibromatose e hanseníase.
Objetivo: Compreender a importância da terapia nutricional em pacientes com Esteatose Hepática Não Alcoólica. Revisão bibliográfica: Atualmente, a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) carece de medicamentos que possam ser usados para o tratamento convencional direcionado. Nessa perspectiva, a terapia não farmacológica é o ponto chave para conter a progressão da esteatose hepática. A melhora nos lipídios séricos pode ser alcançada por meio de mudanças no estilo de vida, incluindo modificação da dieta, sendo que a restrição no teor de gordura caracteriza-se como uma Dieta Baixa em Lipídios (DBL), além de exercícios físicos e mudanças comportamentais, associada ao tratamento de todos os componentes da síndrome metabólica. Além disso, mesmo indivíduos que não desejam ou não podem fazer mudanças radicais em seu padrão alimentar geral, o ideal é incluir componentes alimentares específicos e conhecidos por melhorar os lipídios. A suspensão do uso de drogas hepatotóxicas também é recomendada. Considerações finais: A mudança no estilo de vida, enfatizada pela intervenção dietoterápica mostra-se benéfica e fundamental para o tratamento de paciente com DHGNA, uma vez que o controle lipídico associado ao glicêmico é a base dos fatores de risco da doença.
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