Objective:To assess the level of knowledge and difficulties concerning hospitalized patients regarding preventive oral health measures among professionals working in Intensive Care Units (ICUs).Study Population and Methods:A cross-sectional survey was conducted among 71 health professionals working in the ICU. A self-administered questionnaire was used to determine the methods used, frequency, and attitude toward oral care provided to patients in Brazilian ICUs. The variables were analyzed using descriptive statistics (percentages). A one-sample t-test between proportions was used to assess significant differences between percentages. t-statistics were considered statistically significant for P < 0.05. Bonferroni correction was applied to account for multiple testing.Results:Most participants were nursing professionals (80.3%) working 12-h shifts in the ICU (70.4%); about 87.3% and 66.2% reported having knowledge about coated tongue and nosocomial pneumonia, respectively (P < 0.05). Most reported using spatulas, gauze, and toothbrushes (49.3%) or only toothbrushes (28.2%) with 0.12% chlorhexidine (49.3%) to sanitize the oral cavity of ICU patients (P < 0.01). Most professionals felt that adequate time was available to provide oral care to ICU patients and that oral care was a priority for mechanically ventilated patients (80.3% and 83.1%, respectively, P < 0.05). However, most professionals (56.4%) reported feeling that the oral cavity was difficult to clean (P < 0.05).Conclusion:The survey results suggest that additional education is necessary to increase awareness among ICU professionals of the association between dental plaque and systemic conditions of patients, to standardize oral care protocols, and to promote the oral health of patients in ICUs.
Key Clinical MessageOral hygiene deficiency is common in patients treated in ICUs and it enables biofilm colonization by microorganisms that lead to respiratory infections. A 30‐year‐old female patient with chronic renal failure was hospitalized. Dental procedures were performed in the ICU and contributed to the patient's health after a few days.
Em especial a minha amiga Tatiana D.P.L. Azevedo, que sempre me guiou e apoiou com seu exemplo de competência e dedicação. Aos meus amigos Jefferson Pinheiro, Adriano Dobranski, Mateus Slash e Luis por terem me ajudado e apoiado nesta jornada de vida científica. Aos meus irmãos, Adriano G.B. Castro e Alexandre G.B. Castro, que sempre me incentivaram e apoiaram nos momentos de grandes decisões. A Edgreice, Jaqueline, Ingrid, Elinete, Andréa pelo apoio e simpatia a mim oferecidos sempre que necessitava. Ao meu grande amigo e paciente Pedro Simas e sua mãe Simara Simas que me induziram neste projeto de vida. A Maristela Ferreira, Socorro e Zulita que em momentos de ausência, me apoiaram com meus filhos e com amizade. A minha amiga Gabriella Bicalho que me cedeu grande parte de sua paciência, tempo e amizade para a execução deste estudo e realização de sonho. Aos pais dos meus pacientes, funcionários do HMIB, da Odontocastro e Laboratório Pasteur, por confiarem em mim e no meu projeto de vida, em especial a Dra.
A Cárie na Primeira Infância (CPI), doença oportunista de natureza aguda, progressão rápida e etiologia multifatorial. É um problema de saúde pública que pode provocar severas consequências se não diagnosticada e tratada precocemente. A CPI está associada às condições socioeconômicas, culturais e sociais dos indivíduos. Diante disso, este artigo objetiva relatar dois casos clínicos de pacientes do sexo masculino, um de três anos de idade com bom comportamento frente ao tratamento odontológico e outro de cinco anos com comportamento aversivo, diagnosticados com CPI. Ambos apresentaram lesões cariosas nos dentes decíduos, comprometimento estético e sem sintomatologia. Os pacientes e seus responsáveis receberam orientações de higiene e dieta. Devido ao comportamento diferenciado dos pacientes, os planos de tratamento foram individualizados. Para o paciente não colaborativo, optou-se pelo uso de cariostático, material estabilizador da cárie à base de diamino fluoreto de prata sem necessidade de intervenção invasiva. Quanto ao paciente colaborativo, optou-se pela remoção seletiva do tecido contaminado e restauração com ionômero de vidro modificado por resina e assim reduzir os riscos à atividade de cárie. Conclui-se que para determinação do plano de tratamento e na escolha do material para os casos de CPI deve se levar em consideração não somente as lesões de cárie presentes, mas também o comportamento do paciente no ambiente odontológico e a filosofia de tratamento terapêutico. É importante ressaltar que a promoção de saúde e prevenção, além do diagnóstico precoce, são fatores positivos para a redução da prevalência e intervenções complexas na CPI, como mostrado nos casos clínicos relatados.
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