Dado ao grande impacto que os patógenos fúngicos apresentam sobre a saúde humana e ao aumento da resistência fúngica aos medicamentos utilizados no tratamento destes, a busca por medidas terapêuticas alternativas com menos efeitos secundários se fez necessária, no intuito de combater essa resistência. O uso dos óleos essenciais surge como uma possibilidade, e dentre eles, está o óleo do Zingiber officinale Roscoe, devido ao seu efeito antimicrobiano. Objetivou-se realizar uma revisão integrativa sobre o potencial uso do Z. officinale e os efeitos do óleo essencial como agente antimicrobiano frente a infecções fúngicas. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados LILACS, PubMed e MEDLINE. Entre 981 artigos encontrados, utilizando como critérios de inclusão artigos dos últimos 20 anos, em português, inglês que fossem pertinentes com a temática, assim foi realizada a leitura do título e resumo de cada achado e foram selecionados 58 artigos para leitura completa, sendo a amostra final da pesquisa, 19 artigos, sendo 14 deles especificamente sobre o uso do  Z. officinale como antifúngico. Os resultados agrupados deste estudo mostraram que, em relação aos grupos controle, os efeitos da utilização de Z. officinale de forma tópica foram estatisticamente significativos. Alguns demonstram efeito mínimo a nível sérico, além disso, a alta heterogeneidade desapareceu nas análises de subgrupo por idade, duração, dose e qualidade. A análise atual mostrou que a suplementação e utilização tópica do óleo essencial de Z. officinale teve um efeito significativo nos marcadores séricos de inflamação e antifúngico. Sendo assim, o potencial antifúngico do óleo essencial do Z. officinale Roscoe foi confirmado por meio dos resultados dos achados científicos.

As hipercromias de pele são sequelas corriqueiras mediante alguma desordem no processo fisiológico, dentre elas, envelhecimento, alterações hormonais, inflamações, alergias e exposição solar excessiva. O processo de hiperpigmentação tecidual ocorre devido a maior produção de melanina pela célula nomeada melanócito, anormalidade tecidual que afeta inúmeras pessoas e consequentemente a qualidade de vida das mesmas. Tem como objetivo descrever através de literaturas já existentes os benefícios do ácido kójico no tratamento das hipercromias de pele. Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, teve como fonte de dados artigos científicos e livros já existentes em plataformas online. Foram encontradas pesquisas experimentais e não experimentais que comprovam a eficácia do ativo de ácido kójico em sua concentração pura ou em combinação com outras substâncias clareadoras. Embora existam poucos estudos a cerca da temática, conclui-se que o ativo despigmentante de ácido kójico é uma alternativa segura e eficiente no tratamento de manchas, devido sua formulação natural e não citotóxica.