Este artigo atualiza o registro da Política Nacional de Ordenamento Territorial – PNOT brasileira. Relata as iniciativas para retomá-la entre os anos de 2015 e 2021; as metamorfoses, os avanços e cerceamentos que sofreu. A primeira tentativa de PNOT em sentido lato, iniciada em 2003, foi abandonada em 2009 e permanece esquecida. Todavia, houve recentemente, ao longo de 2020 e 2021, tentativas de dar-lhe alguma continuidade. No entanto, condições adversas impuseram sua redução a apenas um projeto e a uma área-piloto. Os dados apresentados advêm de pesquisa documental e, sobretudo, de relatos obtidos em entrevistas, tanto com participantes do período aqui focado quanto com envolvidos na tentativa predecessora. Considerando-se que a visão de país, a escala nacional e os eixos temáticos de um ordenamento territorial abrangente, assim como a falta de articulação das políticas federais e a forma de geri-las se perderam desde seu abandono há mais de uma década, o relato das experiências recentes de formulação de uma PNOT é aqui colocado como uma fonte de reflexão e discussão; talvez de preparo para uma transformação no planejamento e na gestão do ordenamento territorial no Brasil em uma fase vindoura, pós 2022.
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