In this cohort of high-risk CMV D+/R- kidney transplant recipients receiving rATG induction and tacrolimus, the use of mTOR inhibitors could only show a tendency towards but not a significant difference on the incidence of CMV events, when compared to antimetabolites.
Objetivo: Avaliar os desfechos do transplante renal (TxR) em receptores de rins pareados e analisar os fatores de risco para desfechos inferiores. Métodos: Estudo retrospectivo de centro único incluindo todos os TxR com doador falecido realizados em 2014 em que ambos os rins foram transplantados em receptores do nosso centro. Os pacientes foram divididos em receptores do rim direito ou esquerdo. Foram avaliados os seguintes desfechos: função tardia do enxerto (FTE) rejeição aguda, perda, óbito, taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) e incidência do desfecho composto de perda, óbito ou TFG<50mL/min em dois anos. A análise de risco foi feita através de regressão logística binária. Resultados: Os doadores eram predominantemente jovens (29+14 anos), homens (71%), que faleceram por trauma craniano (70%). Apenas dois doadores (6%) eram de critério expandido. Os receptores foram similares quanto à demografia: homens (77 vs. 57%, p=0,126), jovens (35+20 vs. 37+17 anos, p=0,668), com doença renal crônica de etiologia indeterminada (31 vs. 40%, p=0,179), estando em média 31+37 meses em diálise (27+25 vs. 36+47 meses, p=0,311), 7% eram retransplantes (9 vs. 5%, p=0,309) e as médias de PRA de classe I e II foram 6 20% (9+23 vs. 10+19%, p=0,907) e 9+20% (9+25 vs. 5+15%, p=0,476), respectivamente. O tempo médio de isquemia fria foi de 25+9h (24+9 vs. 27+9h, p=0,269) e 66% (66 vs. 66%, p=1,000) foram perfundidos em máquina de perfusão pulsátil. Todos foram induzidos com globulina anti-timócito, 52% (54 vs. 49%, p=0,808) receberam tacrolimo e everolimo como regime imunossupressor inicial e 62% (69 vs. 54%, p=0,319) n o receberam corticoide. Não houve diferença entre os grupos quanto à incidência de FTE (20 vs. 32%, p=0,282), rejeição aguda (0 vs. 11%, p=0,054), perda (0 vs. 6%, p=0,493), óbito (6 vs. 6%, p=1,000), TFGe (71+28 vs. 72+37 mL/min, p=0,877) ou quanto à incidência do desfecho composto de perda, óbito ou TFGe<50mL/min em 2 anos (29 vs. 23%, p=0,785). Em análise multivariada, o único fator de risco para o desfecho composto foi FTE (OR 4,120, IC 95% 1,194-14,271, p=0,025). Conclusão: Nesta coorte de TxR com rins pareados, FTE foi o único fator de risco para desfechos inferiores.
Objetivo: Este estudo investigou a forma de armazenamento dos dados utilizada pelos centros brasileiros de transplante de rim (TxR). Métodos: Estudo transversal, incluindo todos os centros brasileiros de TxR listados no Registro Brasileiro de Transplantes da Associação Brasileira de Transplante de órgãos e ativos em 2017 (n=124). A esses centros, foi enviado um questionário via e-mail com perguntas de múltipla escolha. Resultados: De um total de 124 centros de transplante, 28 (22,6%) responderam o questionário. A maioria (39,3%) estava localizada na região Sudeste e eram centros de médio a grande volume (67,9% realizavam >50 TxR por ano e 78,6% havia acumulado mais de 500 TxR desde o início do programa). Dezoito (64,3%) estava inseridos dentro de uma estrutura de hospitais públicos ou privados filantrópicos e 26 (92,9%) eram hospitais de ensino. Quatorze (50%) centros utilizavam planilhas Microsoft Office Excel®, dois (7,1%) utilizavam planilhas IBM-SPSS®, três (10,7%) utilizavam um sistema próprio desenvolvido localmente, dois (7,1%) alimentavam o banco de dados do Collaborative Transplant Study-‘TaXi’, dois (7,1%) utilizavam outros sistemas/softwares não especificados e cinco (17,9%) não faziam nenhum armazenamento regular da informa ção. Apesar disto, dezenove centros (67,9%) haviam publicado algum artigo científico nos últimos dois anos. Conclusão: Apesar do elevado percentual de centros de ensino e produção de pesquisa científica, a maioria dos centros de transplante renal no Brasil não possui sistemas de informação estruturados, centralizados e seguros.
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