This article is a part of my Doctoral Degree in Social Anthropology, nearing completion. I propose in this article, reflect on Indigenous Higher Education, from experience as a researcher in Doctoral Degree in a Bachelor Intercultural course-an undergraduate course for teachers-named Licenciatura Indígena do Sul da Mata Atlântica, based at the Federal University of Santa Catarina. The contributions mentioned here are the results of a research that begins in 2011, in that course, and extends in the following years with the guidance of academic assignments Guarani, on-time community-time interval between steps classroom, where the students are in their native villages. Finally as collaborative teaching, the disciplines of Indigenous Childhood and Practices of Body, I got to know a bit more these students and their educational trajectories. Thus, this paper aims to contribute in the reflections on Indigenous Higher Education-from the experiences along the academic Guarani-in their quest to understand processes of knowledge acquisition, and how these dialogue with higher education.
The socio-environmental crisis that we are currently experiencing requires integrative research approaches and actions. Ethnobiology has important potential in this regard, both for its interdisciplinary nature and for recording the relationship between humans and the environment at different times and places. In this way, this opinion essay aims to discuss what we can learn from ancestral societies and Indigenous peoples for the establishment of a more equitable and sustainable world, considering the intersection between gender and ethnic groups. We will begin by examining archaeological data of societies in Old Europe and how domineering and patriarchal societies have been established. We will discuss a few findings about pre-Columbian peoples in America that reinforces the existence of more equitable societies. We add discussions related to gender, in the context of Indigenous peoples, and reflect on the importance of the feminine and of the complementarity in social relationships. Finally, we discuss the role of ethnobiological research in this context and the ways of collaborating to support values that favor the establishment of equitable societies, which are fundamental to address the challenges of this era of change.
<p><span>Este artigo produto de uma pesquisa de pós-doutorado desenvolvida por Melo, que contou com apoio da graduanda Nóbrega Costa, em iniciação científica. Apresentamos aqui a avaliação de oficinas realizadas em comunidades indígenas, quilombolas e em escolas da rede pública do entorno de Florianópolis, desenvolvidas no âmbito do PROEXT/MEC/SECADI, de 2012 a 2015.. Destarte, o presente artigo pretende trazer um panorama dos resultados dessas oficinas, partindo de uma contextualização pelas demandas das Ações Afirmativas na Universidade Federal de Santa Catarina em direção a reflexões sobre como esses programas de extensão contribuíram para o contexto atual de inclusão de acadêmicos indígenas, quilombolas e da rede pública nesta Universidade.. Finalmente, apontamos para importância da extensão universitária como um pilar básico para todas as ciências, sendo produtora de relações e de redes distintas. É nesse caminho da Antropologia em extensão que se pode pensar em uma Antropologia interessada politicamente com os sujeitos que ela estuda, “comprometida”, apoiando-se, ainda, na indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão.</span></p>
<p><span>Neste artigo apresentamos um panorama dos resultados da pesquisa de avaliação de uma política pública específica, a Licenciatura Intercultural Indígena do sul da Mata Atlântica, sediada na Universidade Federal de Santa Catarina. Partindo de uma contextualização a respeito das demandas pelo ensino superior indígena, abarcamos reflexões sobre o modo como a Licenciatura Intercultural contribuiu para o contexto atual de inclusão e permanência de acadêmicos indígenas na Universidade Federal de Santa Catarina. Tem-se o intuito de mostrar – a partir dos dados levantados durante a pesquisa – que a formação Superior vem somar à luta pela demarcação de Terras Indígenas e à gestão dos Territórios Indígenas. É uma ferramenta central de acesso aos seus direitos e aos conhecimentos oriundos da sociedade hegemônica na tentativa de um diálogo intercultural, mesmo que ainda existam desencontros entre os processos de aprendizagem indígenas e os modos de conhecer presentes na universidade.</span></p>
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