As comunidades de prática são formadas por pessoas que compartilham de um mesmo interesse ou ideal, cujo desenvolvimento pode ocorrer em qualquer tipo de ambiente. Os museus são instituições destinadas a representatividade das diferentes manifestações culturais. O objetivo do artigo é analisar possíveis conexões entre a comunidade prática e o exercício das ações museológicas executadas pelos profissionais de museus. A pesquisa apresenta abordagem qualitativa e utiliza a técnica bibliográfica. Os resultados apresentam a comunidade de prática como uma estrutura informal baseada nos relacionamentos e no conhecimento da equipe. Discute o ambiente museal como possível espaço vocacionado a aprendizagem coletiva junto aos profissionais. Concluiu-se que a comunidade de prática pode contribuir de forma eficaz na prática diária do trabalho nas instituições museais, ao desenvolver a coesão, a interação social e a criação do conhecimento organizacional coletivo entre a equipe de profissionais.
Contextualização teórica: A competência em informação é um conjunto de habilidades, valores e atitudes que propicia ao indivíduo condições para lidar com o excesso de informação, decorrente da produção informacional nem sempre verdadeira, em relação à doença da COVID-19. Objetivo: O presente artigo tem por finalidade elucidar, uma possível inter-relação entre a competência da informação e o vírus da COVID-19. Método: Os procedimentos metodológicos são formados por uma revisão bibliográfica descritivo exploratória acerca da informação, competência em informação e da COVID-19, ainda que, o conhecimento sobre esse vírus letal está em construção, buscou-se apresentar as possíveis formas de combate e prevenção. Resultados: Os achados indicaram que, informações parciais, desinformação e fake News são atitudes contraproducentes, principalmente neste momento tão desafiador e inseguro que passa a humanidade. Ao passo que informações fidedignas, verídicas e seguras são fundamentais no combate ao Novo Coronavírus. Para tanto, urge acreditar nos métodos científicos e nas informações advindas dos órgãos oficiais que tratam do assunto em questão. E, para além disso, quando da descoberta de um medicamento ou uma vacina eficaz que diminua o contágio do vírus, esta deve ser apolítica e apartidária, mas sim visando a saúde coletiva e o bem comum de todos os seres. Conclusões: A saúde é um direito de todos, previsto na Constituição de 1988, bem como o acesso a informação transparente, segura e confiável é essencial e também um direito básico humano. Palavras-chave: Competência em informação. COVID-19. Sociedade. Formas de prevenção. Solidariedade mútua.
RESUMO Este artigo aborda questões teóricas que circundam a temática competência em informação voltada para os profissionais de museus. São discutidos o museu, sua função social, profissionais de museus e a competência em informação. Tem por objetivo propor um modelo de competência em informação para os profissionais de museus, com base nos padrões indicadores de desempenho e resultados desejáveis propostos por Belluzzo (2007). Os procedimentos metodológicos foram construídos por meio de uma revisão bibliográfica, de natureza qualitativa. A aplicabilidade se deu por um questionário fechado para identificar e reconhecer a competência em informação dos profissionais de museus. Os achados da pesquisa indicaram que, para a aplicação de modelos de competência em informação, eles devem ser precedidos de um levantamento (diagnóstico) da situação de cada instituição frente ao uso da informação, bem como dos recursos informacionais disponíveis. A conclusão destacou que não existe um modelo único de competência em informação, fechado e inflexível a ser desenvolvido nos museus e na equipe de trabalhadores. Ao contrário, um modelo deve sempre atender às necessidades informacionais específicas de cada museu e de seus profissionais.
O presente artigo apresenta o relato de experiência em docência universitária ministrado no curso de Biblioteconomia, na Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais. Este estágio foi possibilitado pelo Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento – PPGGOC, junto ao Departamento de Organização e Tratamento da Informação – DOTI. A disciplina denominou-se Instituições patrimoniais, instituições de preservação, cujo objetivo foi demonstrar para os discentes a importância das instituições patrimoniais (arquivo, biblioteca e museu) enquanto lugares de memória e unidades de informação (convergências e divergências). A metodologia partiu da literatura, discussão de textos, visitas técnicas e uma viagem técnica e cultural. O resultado alcançado com o estágio permitiu o primeiro contato com a prática docência no ensino superior onde o pós-graduando teve a oportunidade de desenvolver práticas didáticas, relacionar-se com alunos da graduação e discutir junto ao supervisor do estágio suas experiências e expectativas em relação ao mesmo, além de aprender uma profissão, capacitar-se e, sobretudo, desenvolver habilidades e competências para o sucesso profissional como futuro professor. Como conclusão, evidenciou-se a necessidade de reconhecer que o conhecimento, assim com a aprendizagem não são construídos isoladamente e sim requer por parte dos pós-graduandos, docentes em experiência nas universidades, diálogo com seus colegas para troca de informações e experiências, orientação e direção pedagógica supervisionados, estudo, interesse, compromisso e capacitação. Para tanto, cabe ao pós-graduando/docente ser um profissional responsável, ético, maduro e que seja capaz de refletir sob suas ações.
Apresentamos neste ensaio, o resultado parcial da pesquisa que visa perceber em que medida o Plano Museológico contribui com a gestão nos museus. O objetivo é contribuir com as instituições museais demonstrando que o Plano quando elaborado, de acordo com o que preconiza a gestão da informação e do conhecimento torna-se um importante documento informacional registrado para o museu. A metodologia utilizada foi a aplicação de um questionário semiestruturado enviado as instituições museológicas, seguido da análise do plano institucional. Como resultado parcial observamos a importância da comunicação e do diálogo entre os diversos setores ou departamentos do museu através do uso estratégico da informação como um insumo produtivo e fator determinante na elaboração de planos museológicos nas instituições.
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